-
JEORGE MEDEIROS DE SOUZA
-
-
Data: 01/10/2010
-
Hora: 00:00
-
|
-
RAFFAEL ALVES ROCHA DA SILVA
-
LÂMINAS DE ÁGUA E COBERTURA DO SOLO NA PRODUÇÃO
E QUALIDADE DE FRUTOS DA GRAVIOLEIRA MORADA
-
Data: 30/09/2010
-
Hora: 09:00
-
Mostrar Resumo
-
A gravioleira (Annona muricata L.) é uma das mais importantes espécies de
anonáceas cultivadas no Brasil, tendo apresentado boa adaptação na região semiárida,
principalmente quando cultivada em áreas irrigadas, com potencialidade expressiva para
a região Nordeste, inclusive para o estado da Paraíba. Neste sentido a pesquisa teve
como objetivo avaliar os efeitos de lâminas de água sobre o comportamento produtivo,
nutricional e a qualidade pós-colheita dos frutos de gravioleira morada em solo sem e
com cobertura morta, no município de Remígio PB. Os tratamentos foram distribuídos
em blocos casualizados, com três repetições e duas plantas por parcela, perfazendo um
total de 90 plantas, num arranjo fatorial 2 x 5 + 5 e constaram de cobertura morta do
solo com restos desidratados de culturas e bagaço de sisal com dois anos de moído;
cinco volumes de água: 0, 30, 60, 90 e 120 litros planta-1 numa área de 7 m2 referentes
ao diâmetro da copa de 2,2 m, equivalentes as lâminas de 0,0; 4,3; 8,6; 12,9 e 17;2 mm
e cinco tratamentos adicionais sem cobertura morta do solo. A irrigação foi feita
manualmente, uma vez por semana no período de setembro de 2008 a março de 2009.
Foram realizadas adubações com uréia, superfosfato simples, cloreto de potássio
parceladas no inicio e no final do período chuvoso. As lâminas de água elevaram o pH
do solo e teor de fósforo nos tratamentos que recebeu cobertura morta com sisal. As
lâminas de água e a cobertura do solo com sisal estimularam a acumulação de fósforo e boro nas folhas. As lâminas de irrigação e a cobertura do solo com restos vegetais elevaram o rendimento e o pH da polpa dos frutos. O aumento das lâminas de água e acobertura com sisal promoveram aumento na produção por planta e na produtividade da
gravioleira.
|
-
RAFFAEL ALVES ROCHA DA SILVA
-
LÂMINAS DE ÁGUA E COBERTURA DO SOLO NA PRODUÇÃO
E QUALIDADE DE FRUTOS DA GRAVIOLEIRA MORADA
-
Data: 30/09/2010
-
Hora: 09:00
-
Mostrar Resumo
-
A gravioleira (Annona muricata L.) é uma das mais importantes espécies de
anonáceas cultivadas no Brasil, tendo apresentado boa adaptação na região semiárida,
principalmente quando cultivada em áreas irrigadas, com potencialidade expressiva para
a região Nordeste, inclusive para o estado da Paraíba. Neste sentido a pesquisa teve
como objetivo avaliar os efeitos de lâminas de água sobre o comportamento produtivo,
nutricional e a qualidade pós-colheita dos frutos de gravioleira morada em solo sem e
com cobertura morta, no município de Remígio PB. Os tratamentos foram distribuídos
em blocos casualizados, com três repetições e duas plantas por parcela, perfazendo um
total de 90 plantas, num arranjo fatorial 2 x 5 + 5 e constaram de cobertura morta do
solo com restos desidratados de culturas e bagaço de sisal com dois anos de moído;
cinco volumes de água: 0, 30, 60, 90 e 120 litros planta-1 numa área de 7 m2 referentes
ao diâmetro da copa de 2,2 m, equivalentes as lâminas de 0,0; 4,3; 8,6; 12,9 e 17;2 mm
e cinco tratamentos adicionais sem cobertura morta do solo. A irrigação foi feita
manualmente, uma vez por semana no período de setembro de 2008 a março de 2009.
Foram realizadas adubações com uréia, superfosfato simples, cloreto de potássio
parceladas no inicio e no final do período chuvoso. As lâminas de água elevaram o pH
do solo e teor de fósforo nos tratamentos que recebeu cobertura morta com sisal. As
lâminas de água e a cobertura do solo com sisal estimularam a acumulação de fósforo e boro nas folhas. As lâminas de irrigação e a cobertura do solo com restos vegetais elevaram o rendimento e o pH da polpa dos frutos. O aumento das lâminas de água e acobertura com sisal promoveram aumento na produção por planta e na produtividade da
gravioleira.
|
-
EDVANIA DE SOUZA LOPES
-
Efeito da aplicacao de calcario e de fosforo sobre algumas caracteristicas produtivas do feijao-caupi (Vigna unguiculata (L.) Walp)
-
Data: 29/03/2010
-
Hora: 14:00
-
Mostrar Resumo
-
A pesquisa foi conduzida em casa-de-vegetacao do DSER/CCA/UFPB, no municipio de Areia-PB, utilizando-se material dos 20 cm superficiais de um Latossolo, proveniente da Estacao Experimental Cha do Jardim, pertencente ao CCA/UFPB, na regiao do Brejo paraibano. O solo apresenta textura arenosa, acidez elevada e baixo teor de fosforo disponivel. Objetivou-se avaliar o efeito de quatro doses de calcario: 0,0; 2,5; 3,5 e 4,5 t ha-1 e cinco doses de fosforo: 0,0; 80; 160; 240 e 320 kg ha-1 de P2O5 sobre algumas caracteristicas do crescimento, producao e consumo de agua pela cultura do feijao-caupi (Vigna unguiculata (L.), Walp), cultivar boca de moca. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso com os tratamentos distribuidos em esquema fatorial: 3 x 4 + 2 [tres dosagem de calcario, quatro de P2O5 e dois tratamentos adicionais, testemunhas (0,0 t ha-1 de CaCO3:240 kg ha-1 de P2O5 e 2,5 t ha-1 de CaCO3:0,0 kg ha-1 de P2O5)], com tres repeticoes. Foram avaliados os resultados referentes ao pH e teores de fosforo disponivel no solo, area foliar (AF), producao de materia seca (MS), taxa de crescimento absoluto (TCA) e evapotranspiracao de cultura (ETc). As doses de calcario 2,5; 3,5 e 4,5 t ha-1 de CaCO3 causaram acrescimos no pH do solo da ordem de 33,33%, 43,81% e 46,19%, respectivamente, em relacao ao pH inicial do solo. Os niveis de fosforo 0,0; 80; 160; 240 e 320 kg ha-1 de P2O5 promoveram acrescimos da ordem de 17,86%, 357,86%, 662,14%, 911,43% e 1124,00%, respectivamente, em relacao ao teor de fosforo disponivel no solo, antes da aplicacao dos tratamentos. Tanto o calcario quanto o fosforo causaram efeito (p ≤ 0,01) sobre os resultados da AF, MS e TCA para as determinacoes realizadas aos 25, 40 e 55 dias do ciclo da cultura. Para a AF aos 25 dias houve efeito (p ≤ 0,01) linear positivo e efeito do 2º grau para os 40 e 55 dias do ciclo da cultura, tanto para o calcario como para o fosforo. Porem, para a MS e a TCA, em todas as epocas avaliadas, houve efeito para a componente do segundo grau. Para os 55 dias do ciclo da cultura, a aplicacao de 338 kg ha-1 de P2O5 e de 2,9 t ha-1 de CaCO3 promoveram os maximos resultados da AF e 280,0 kg ha-1 de P2O5 e 3,9 t ha-1 de calcario, foram responsaveis pelas maximas producoes de MS. A maior taxa de crescimento absoluto ocorreu dos 40 para os 55 dias do ciclo da cultura. Dos 360 mm da ETc 25,3% foram consumidos nos 16 dias iniciais, 36,75% dos 17 aos 35 dias e 38,0% dos 36 aos 55 dias do ciclo da cultura, com taxa de consumo de 5,7; 7,3 e 7,2 mm dia-1, respectivamente.
|
-
EDVANIA DE SOUZA LOPES
-
Efeito da aplicação de calcário e de fósforo sobre algumas características produtivas do feijão-caupi (Vigna unguiculata (L.) Walp)
-
Data: 29/03/2010
-
Hora: 14:00
-
Mostrar Resumo
-
A pesquisa foi conduzida em casa-de-vegetacao do DSER/CCA/UFPB, no municipio de Areia-PB, utilizando-se material dos 20 cm superficiais de um Latossolo, proveniente da Estacao Experimental Cha do Jardim, pertencente ao CCA/UFPB, na regiao do Brejo paraibano. O solo apresenta textura arenosa, acidez elevada e baixo teor de fosforo disponivel. Objetivou-se avaliar o efeito de quatro doses de calcario: 0,0; 2,5; 3,5 e 4,5 t ha-1 e cinco doses de fosforo: 0,0; 80; 160; 240 e 320 kg ha-1 de P2O5 sobre algumas caracteristicas do crescimento, producao e consumo de agua pela cultura do feijao-caupi (Vigna unguiculata (L.), Walp), cultivar boca de moca. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso com os tratamentos distribuidos em esquema fatorial: 3 x 4 + 2 [tres dosagem de calcario, quatro de P2O5 e dois tratamentos adicionais, testemunhas (0,0 t ha-1 de CaCO3:240 kg ha-1 de P2O5 e 2,5 t ha-1 de CaCO3:0,0 kg ha-1 de P2O5)], com tres repeticoes. Foram avaliados os resultados referentes ao pH e teores de fosforo disponivel no solo, area foliar (AF), producao de materia seca (MS), taxa de crescimento absoluto (TCA) e evapotranspiracao de cultura (ETc). As doses de calcario 2,5; 3,5 e 4,5 t ha-1 de CaCO3 causaram acrescimos no pH do solo da ordem de 33,33%, 43,81% e 46,19%, respectivamente, em relacao ao pH inicial do solo. Os niveis de fosforo 0,0; 80; 160; 240 e 320 kg ha-1 de P2O5 promoveram acrescimos da ordem de 17,86%, 357,86%, 662,14%, 911,43% e 1124,00%, respectivamente, em relacao ao teor de fosforo disponivel no solo, antes da aplicacao dos tratamentos. Tanto o calcario quanto o fosforo causaram efeito (p ≤ 0,01) sobre os resultados da AF, MS e TCA para as determinacoes realizadas aos 25, 40 e 55 dias do ciclo da cultura. Para a AF aos 25 dias houve efeito (p ≤ 0,01) linear positivo e efeito do 2º grau para os 40 e 55 dias do ciclo da cultura, tanto para o calcario como para o fosforo. Porem, para a MS e a TCA, em todas as epocas avaliadas, houve efeito para a componente do segundo grau. Para os 55 dias do ciclo da cultura, a aplicacao de 338 kg ha-1 de P2O5 e de 2,9 t ha-1 de CaCO3 promoveram os maximos resultados da AF e 280,0 kg ha-1 de P2O5 e 3,9 t ha-1 de calcario, foram responsaveis pelas maximas producoes de MS. A maior taxa de crescimento absoluto ocorreu dos 40 para os 55 dias do ciclo da cultura. Dos 360 mm da ETc 25,3% foram consumidos nos 16 dias iniciais, 36,75% dos 17 aos 35 dias e 38,0% dos 36 aos 55 dias do ciclo da cultura, com taxa de consumo de 5,7; 7,3 e 7,2 mm dia-1, respectivamente.
|
-
MARIA DO SOCORRO CONCEICAO DE FREITAS
-
Avaliação do potencial de leguminosas para adubação verde em um vinhedo no Submédio São Francisco
-
Data: 26/03/2010
-
Hora: 14:00
-
Mostrar Resumo
-
A adubação verde pode assumir papel importante no manejo orgânico de vinhedos. Este trabalho foi realizado no campo experimental do IF SERTÃO - PE com os objetivos de avaliar o potencial de leguminosas para uso como adubo verde, considerando a espécie, o espaçamento entre sulcos de plantio e o número de plantas por metro linear; e avaliar a taxa de decomposição dos resíduos da parte aérea dessas leguminosas, em função do tempo. Os tratamentos resultantes do arranjo fatorial de quatro leguminosas (feijão de porco-Canavalia ensiformis; feijão guandu-Cajanus cajan; lab lab-Dolichos lablab; and calopogônio-Calopogonio mucunoides), dois espaçamentos entre sulcos de plantio (25 e 50 cm) e diferentes números de plantas por metro linear (5, 10 e 15), foram distribuídos em blocos ao acaso, com três repetições. Cada unidade experimental constituiu-se de 16 m2, contendo quatro plantas de videiras, na parte central, mais o tratamento. As leguminosas foram semeadas manualmente e na floração plena da maioria das espécies, aproximadamente 90 dias após a emergência das plantas, foram cortadas a 5 cm acima da superfície do solo, determinando-se a massa fresca e seca da parte aérea, e o teor e acúmulo de nutrientes. Para avaliar a decomposição e liberação de nutrientes in situ, após o corte, amostras de 400 g dos resíduos da parte aérea foram acondicionadas em sacolas de náilon de 0,3 x 0,3 m, e dispostas sobre a superfície do solo na linha da videira. Aos 8, 15 e 30 dias retirou-se de cada sacola 40 g de resíduo, que foram secado em estufa a 65º C, determinando-se a quantidade de matéria seca e o teor de C, N, P e K remanescentes. Verificou-se que o feijão de porco apresenta as maiores médias de produção de matéria fresca e seca da parte aérea, independente do espaçamento entre sulcos de plantio. As espécies lab, lab, feijão guandu, e calopogônio alcançaram as maiores produções de matéria fresca e seca da parte aérea, e acúmulo de nutrientes quando espaçadas a 25 cm entre sulcos de plantio. O maior acúmulo de C foi no feijão de porco. Não houve diferença entre o feijão de porco, lab lab e feijão guandu, para o acúmulo de N. Registrou-se que o feijão guandu apresentou as maiores médias do teor de C e de N, e que o feijão de porco e o lab lab tiveram as maiores medias dos teores P e de K. O número de plantas por metro linear não influenciou a produção de matéria fresca e seca da parte aérea, o teor e acúmulo de nutrientes. Em relação a decomposição e liberação de nutrientes verificou-se que as leguminosas possuem comportamentos semelhantes de decomposição e de liberação de nutrientes, em função do tempo, com uma fase inicial rápida (até 15 dias), seguida de uma mais lenta (15-30 dias), exceto para o P nas espécies feijão de porco e calopogônio, nas quais foi observado imobilização.
|
-
ENIO FREITAS MENESES
-
SISTEMAS DE PRODUÇÃO: MAMONA, ALGODÃO COLORIDO E FEIJÃO-CAUPI, SUBMETIDOS À ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL
-
Data: 24/03/2010
-
Hora: 08:00
-
Mostrar Resumo
-
No período de abril a dezembro de 2008, um experimento foi conduzido na Estação experimental Chã do Jardim, município de Areia, PB, microrregião do Brejo Paraibano, para avaliar os efeitos de sistemas de produção: mamona, algodão colorido e feijão-caupi, submetidos a adubação orgânica e mineral, em um Latossolo Amarelo, no crescimento e produção das plantas, variáveis diâmetro de caule, altura de planta, área foliar, índice de área foliar, comprimento de internódios, peso de 100 sementes, produção mamona, produção feijão+algodão, produção mamona + feijão + algodão, e índices de crescimento. Os tratamentos foram definidos por cinco dosagens de adubo orgânico: 0, 10, 20, 30, 40, t há -1 de esterco bovino (com teor de unidade corrigido para 5%) e um tratamento com 100 há-1 de N, 150 há-1 de P2O5 e 60 há-1 de K2O, o delineamento experimental adotado foi o de bolcos ao acaso, com tratamentos distribuídos em esquema fatorial, em parcelas subdivididas: 6 x 2 [(5 dosagens de matéria orgânica + uma de N- P2O5- K2O) versus dois sistemas de produção (mamona + algodão colorido e mamona + feijão-caupi)], com três repetições. Para testar o efeito dos tratamento de adubos orgânico e mineral, em sitemas de produção, foram utilizados as culturas da mamoneira (Ricinus communis L.) cultivar BRS 149+ - Nordestina, o algodão colorido (Gossypium hirsuntum L.) cultivar, BRS Rubi e o feijão-caupi (Vigna unguiculata (L) Walp) cultivar BR – 17 Gurgeia. As pardelas principais com área total de 120m2 (10m x 12m) foram representadas pela adubação orgânica + PK = 1/2N foram incorporados ao solo por ocasião do plantio e o restante do N foi aplicado na cobertura. Houve efeito significativo da adubação orgânica e mineral sobre os resulta das variáveis analisadas. Todas as variáveis avaliadas em função da adubação orgânica se ajustaram de forma significativa (p ≤ 0,01) a uma equação do 2º grau, tendo o máximo rendimento (2889,2 Kg há-1) necessitado teoricamente, de aplicar ao solo 30 t há-1 de esterco bovino. A análise econômica com base na relação beneficia/custo sugere como sendo 10 t há-1 de esterco bovino a melhor adubação para o sistema de produção adotado.
|
-
MIRIAM ALICE DA SILVA BREHM
-
ESTABILIDADE E DISTRIBUIÇÃO DO TAMANHO DE AGREGADOS EM DUAS TOPOSSEQUÊNCIAS SOB PASTAGEM COM DIFERENTES NÍVEIS DE CONSERVAÇÃO.
-
Data: 23/03/2010
-
Hora: 09:00
-
Mostrar Resumo
-
O conhecimento da agregação e da estabilidade estrutural do solo são importantes aspectos a serem considerados para determinar o manejo adequado para manter a sustentabilidade e a capacidade produtiva dos sistemas. O presente estudo foi realizado na microbacia hidrográfica de Vaca Brava, Areia (PB), com o objetivo de quantificar a relação existente entre a distribuição de tamanho e a estabilidade de agregados com os teores de carbono e de óxi-hidróxidos de ferro e de alumínio presentes em duas topossequências sob pastagem com manejo contrastante. Foram coletadas amostras de solo (n = 54), provenientes de duas topossequências (conservada e degradada), três posições na encosta (ombro, meia encosta e pedimento) e três camadas de solo (0 - 5; 5 - 10 e 10 - 15 cm), em esquema fatorial com três repetições de campo. Nas amostras foram realizadas análises de carbono orgânico total (COT), P, Na e K extraídos por Mehlich-1, pH, Ca e Mg extraídas por KCl, ferro (Feox) e alumínio (Alox) do solo extraídos por oxalato de amônio ácido, ferro extraído do solo por citrato-ditionito-bicarbonato (Fedit), granulometria, grau de floculação. Em subamostras procedeu-se a separação dos agregados por via seca e úmida, as massas obtidas foram utilizadas para calcular o índice de estabilidade (IE) dos agregados. A qualidade da pastagem e a posição na encosta influenciaram nas proporções dos agregados dispersados por via seca e úmida, não apresentando diferença no índice de estabilidade. A percentagem da fração dos macroagregados A (2,00 -9,51 mm) foi a que mais diminuiu entre os peneiramentos por via seca e úmida, enquanto as frações de meso (0,50 - 1,00 e 0,25 - 0,50 mm) e microagregados (0,106 - 0,25 e 0,053 - 0,106 mm) aumentaram. A dispersão via seca foi mais expressiva que a úmida para diferenciar a qualidade das pastagens e as posições na topossequência. As percentagens de macro A, meso, microagregados e os diâmetros de agregados, correlacionaram-se com os teores de argila, Mg, Alox, Feox e Fedit e, com o COT apenas os mesoagregados não apresentaram correlação, para os procedimentos por via seca e úmida.
|
-
PAULO ROBERTO MEGNA FRANCISCO
-
-
Data: 25/02/2010
-
Hora: 00:00
-
|
-
JOSE SOARES DE LACERDA
-
CRESCIMENTO E ESTADO NUTRICIONAL DE GRAVIOLEIRA MORADA
EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO NITROGENADA MINERAL E ORGÂNICA
APROVADA
-
Data: 19/02/2010
-
Hora: 08:00
-
Mostrar Resumo
-
A cultura da gravioleira possui potencialidade expressiva para a região nordeste, inclusive
para o Estado da Paraíba, visto ser uma cultura que se adapta bem à zona semi-árida. Nesse
sentido, objetivou-se com esta pesquisa avaliar o crescimento e a composição mineral da
gravioleira ‘Morada’, assim como a fertilidade do solo em função da adubação nitrogenada
com fonte mineral e orgânica. Foram avaliados oito tratamentos, constituidos de seis doses
de nitrogênio (0, 90, 180, 270, 360 e 450 g planta-1) utilizando como fonte mineral a uréia
e de duas fontes de adubo orgânico, torta e casca de mamona na proporção de 70% e 30%
respectivamente e esterco bovino. As doses dos adubos orgânicos (torta e casca de
mamona e esterco bovino) tiveram como referência a dose de 270 g planta-1 que
corresponde a 100 % da dose de nitrogênio recomendada. As doses foram divididas em
quatro parcelas e aplicadas em intervalos de 30 dias. No início do pleno florescimento da
cultura foram coletadas quatro folhas em cada uma das quatro posições cardeais, no meio
do último fluxo de vegetação, num total de 100 folhas por repetição para se realizar as
análises de composição mineral das folhas e ao término do experimento coletou-se
amostras de solo de cada parcela para se proceder às análises de fertilidade. O
delineamento experimental foi o de blocos casualizados com quatro repetições. A unidade
experimental foi constituída de duas plantas úteis, perfazendo um total de 64 plantas. Os
dados foram submetidos à análise de variância e de regressão. Os teores foliares de
nitrogênio, potássio, cobre, manganês e sódio, aumentaram em função das doses de
nitrogênio aplicadas no solo, enquanto que os teores de cálcio e boro diminuíram. As doses
estimada de nitrogênio que proporcionaram os maiores teores foliares em gravioleira
‘Morada’ de N, K, Mn e Na, variaram entre 224 a 270 g planta-1, enquanto que para Ca, S e
B a dose foi de 450 g planta-1 e de 161 g planta-1 para Cu. A adubação com torta e casca de
mamona aumentou os teores foliares de nitrogênio e boro em comparação à adubação com
esterco bovino, verificando-se o contrário para o teor de manganês.
Palavras-chave: Annona muricata, esterco, torta e casca de mamona.
A cultura da gravioleira possui potencialidade expressiva para a região nordeste, inclusivepara o Estado da Paraíba, visto ser uma cultura que se adapta bem à zona semi-árida. Nessesentido, objetivou-se com esta pesquisa avaliar o crescimento e a composição mineral dagravioleira ‘Morada’, assim como a fertilidade do solo em função da adubação nitrogenadacom fonte mineral e orgânica. Foram avaliados oito tratamentos, constituidos de seis dosesde nitrogênio (0, 90, 180, 270, 360 e 450 g planta-1) utilizando como fonte mineral a uréiae de duas fontes de adubo orgânico, torta e casca de mamona na proporção de 70% e 30%respectivamente e esterco bovino. As doses dos adubos orgânicos (torta e casca demamona e esterco bovino) tiveram como referência a dose de 270 g planta-1 quecorresponde a 100 % da dose de nitrogênio recomendada. As doses foram divididas emquatro parcelas e aplicadas em intervalos de 30 dias. No início do pleno florescimento dacultura foram coletadas quatro folhas em cada uma das quatro posições cardeais, no meiodo último fluxo de vegetação, num total de 100 folhas por repetição para se realizar asanálises de composição mineral das folhas e ao término do experimento coletou-seamostras de solo de cada parcela para se proceder às análises de fertilidade. Odelineamento experimental foi o de blocos casualizados com quatro repetições. A unidadeexperimental foi constituída de duas plantas úteis, perfazendo um total de 64 plantas. Osdados foram submetidos à análise de variância e de regressão. Os teores foliares denitrogênio, potássio, cobre, manganês e sódio, aumentaram em função das doses denitrogênio aplicadas no solo, enquanto que os teores de cálcio e boro diminuíram. As dosesestimada de nitrogênio que proporcionaram os maiores teores foliares em gravioleira‘Morada’ de N, K, Mn e Na, variaram entre 224 a 270 g planta-1, enquanto que para Ca, S eB a dose foi de 450 g planta-1 e de 161 g planta-1 para Cu. A adubação com torta e casca demamona aumentou os teores foliares de nitrogênio e boro em comparação à adubação comesterco bovino, verificando-se o contrário para o teor de manganês.
|
-
PAULA ROSE DE ALMEIDA RIBEIRO
-
CONTRIBUIÇÃO DA SIMBIOSE MICORRÍZICA DA FITORREMEDIAÇÃO DE SOLO CONTAMINADO POR CHUMBO
-
Orientador : ADAILSON PEREIRA DE SOUZA
-
Data: 19/02/2010
-
Hora: 00:00
-
Mostrar Resumo
-
Os fungos micorrízicos podem diminuir efeitos negativos do estresse induzido por
altas concentrações de metais e exercer efeito protetor à planta colonizada. O chumbo ocorre naturalmente em plantas, sendo prejudicial aos vegetais quando em condições de elevadas concentrações, culminando na redução do crescimento da planta, em função do seu efeito fitotóxico. Neste estudo, avaliaram-se a diversidade de fungos micorrízicos em solo contaminado com chumbo, bem como o grau de colonização micorrízica em diferentes espécies, e a diversidade e taxonomia de esporos no solo. Foram coletadas amostras de solo e de quatro espécies vegetais: vetiver [Chrysopogon zizanioides (L.)], jureminha (Desmanthus virgatus), braquiária (Brachiaria decumbens) e cajueiro (Anacardium occidentale). As amostras foram coletadas, em área contaminada com chumbo, circunvizinhas a uma indústria recicladora de baterias elétricas automotivas. Todas as espécies e 100 % das amostras analisadas apresentaram colonização micorrízica, sendo que a jureminha apresentou maior colonização (81 %) e a braquiária menor colonização (36 %). No solo com braquiária (Brachiaria decumbens) foi encontrada a maior quantidade de esporos (1500), e jureminha (Desmanthus virgatus) (529) menor
quantidade. Apesar da alta toxidez de chumbo no solo foi encontrada uma diversidade de espécies, sendo a Acaulospora de ocorrência mais comum. Jureminha (Desmanthus virgatus) e vetiver [Chrysopogon zizanioides (L.)] apresentaram maior translocação de chumbo da raiz para a parte aérea. Houve correlação positiva entre colonização micorrízica e esporos no solo e concentração de chumbo no solo e sistema radicular.
|
-
JOSE ADEILSON MEDEIROS DO NASCIMENTO
-
-
Data: 18/02/2010
-
Hora: 00:00
-
|
-
FRANCISCO DE ASSIS P LEONARDO
-
RENDIMENTO DA BATATA-DOCE EM FUNÇÃO DE DOSES DE N E
PRESENÇA E AUSÊNCIA DE ESTERCO BOVINO
-
Data: 12/02/2010
-
Hora: 08:00
-
Mostrar Resumo
-
O trabalho foi realizado no período de abril a agosto de 2008, no Setor de
Olericultura do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Paraíba, em
Areia-PB, com o objetivo de avaliar o efeito de doses de N na presença e ausência de
esterco bovino no rendimento da batata-doce. O delineamento experimental empregado foi
o de blocos ao acaso, com quatro repetições em esquema fatorial 6 x 2, referentes às seis
doses de N (0, 50, 100, 150, 200, 250 kg ha-1), e presença e ausência de esterco bovino. As
características avaliadas foram às produtividades total e comercial de raízes, produção de
raízes comerciais planta-1, peso médio de raízes comerciais, massa verde da parte aérea,
matéria seca foliar e teor de N na folha. A produtividade total aumentou linearmente em
função doses de N, na presença de esterco bovino, com aumento de 0,053 t ha-1 a cada kg
de N aplicado, atingindo produtividade máxima de 25, 6 t ha-1 na dose de 250 kg ha-1 de N.
Na ausência de esterco bovino, as médias dessa produtividade foram de 14,65 t ha-1 em
função das doses de N. A dose de 183 kg ha-1 de N foi responsável pela máxima
produtividade de 13,6 t ha-1 de raízes comerciais, na presença de esterco bovino. Nos
tratamentos sem o insumo orgânico obteve-se produtividade média de 7,9 t ha-1. A
produção máxima de raízes comerciais planta-1 nos tratamentos com esterco bovino foi de
235,42 g, obtida na dose de 243,75 kg ha-1 de N. Na ausência do adubo orgânico, obteve-se
a média de 127,1 g de raízes comerciais planta-1. O peso médio das raízes comerciais, em
função das doses de N na presença de esterco bovino aumentou de forma linear na ordem
viii
de 0,31 g, a cada kg de N aplicado, com peso máximo de 233,6 g na dose de 250 kg de N
ha-1. Na ausência de esterco bovino obteve-se peso médio de 192,1 g, em função das doses
de N. A massa verde da parte aérea na presença de esterco bovino aumentou com a
elevação das doses de N, alcançando o máximo de 554,8 g planta-1 na dose de 250 t ha-1,
sem o esterco bovino, também ocorreu aumento da massa verde da parte aérea quando se
elevou as doses de N, alcançando um ponto máximo na dose de 250 kg ha-1 com valor
máximo de 396,4 g planta-1. A matéria seca foliar tanto na presença quanto na ausência de
esterco bovino aumentou com a elevação das doses de N, alcançando produções máximas
de 13,64 e 17,56 g planta-1 na presença e ausência de esterco bovino, respectivamente, na
dose de 250 kg ha-1 de N. O teor de N na folha na presença e na ausência de esterco bovino
aumentou com elevação de N, com valor máximo de 46 g kg-1 na dose de 250 kg ha-1 de N.
Termos de indexação: (Ipomoea batatas; N, adubação orgânica e produtividade
O trabalho foi realizado no período de abril a agosto de 2008, no Setor deOlericultura do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Paraíba, emAreia-PB, com o objetivo de avaliar o efeito de doses de N na presença e ausência deesterco bovino no rendimento da batata-doce. O delineamento experimental empregado foio de blocos ao acaso, com quatro repetições em esquema fatorial 6 x 2, referentes às seisdoses de N (0, 50, 100, 150, 200, 250 kg ha-1), e presença e ausência de esterco bovino. Ascaracterísticas avaliadas foram às produtividades total e comercial de raízes, produção deraízes comerciais planta-1, peso médio de raízes comerciais, massa verde da parte aérea,matéria seca foliar e teor de N na folha. A produtividade total aumentou linearmente emfunção doses de N, na presença de esterco bovino, com aumento de 0,053 t ha-1 a cada kgde N aplicado, atingindo produtividade máxima de 25, 6 t ha-1 na dose de 250 kg ha-1 de N.Na ausência de esterco bovino, as médias dessa produtividade foram de 14,65 t ha-1 emfunção das doses de N. A dose de 183 kg ha-1 de N foi responsável pela máximaprodutividade de 13,6 t ha-1 de raízes comerciais, na presença de esterco bovino. Nostratamentos sem o insumo orgânico obteve-se produtividade média de 7,9 t ha-1. Aprodução máxima de raízes comerciais planta-1 nos tratamentos com esterco bovino foi de235,42 g, obtida na dose de 243,75 kg ha-1 de N. Na ausência do adubo orgânico, obteve-sea média de 127,1 g de raízes comerciais planta-1. O peso médio das raízes comerciais, emfunção das doses de N na presença de esterco bovino aumentou de forma linear na ordemviiide 0,31 g, a cada kg de N aplicado, com peso máximo de 233,6 g na dose de 250 kg de Nha-1. Na ausência de esterco bovino obteve-se peso médio de 192,1 g, em função das dosesde N. A massa verde da parte aérea na presença de esterco bovino aumentou com aelevação das doses de N, alcançando o máximo de 554,8 g planta-1 na dose de 250 t ha-1,sem o esterco bovino, também ocorreu aumento da massa verde da parte aérea quando seelevou as doses de N, alcançando um ponto máximo na dose de 250 kg ha-1 com valormáximo de 396,4 g planta-1. A matéria seca foliar tanto na presença quanto na ausência deesterco bovino aumentou com a elevação das doses de N, alcançando produções máximasde 13,64 e 17,56 g planta-1 na presença e ausência de esterco bovino, respectivamente, nadose de 250 kg ha-1 de N. O teor de N na folha na presença e na ausência de esterco bovinoaumentou com elevação de N, com valor máximo de 46 g kg-1 na dose de 250 kg ha-1 de N.
|