PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MANEJO DE SOLO E ÁGUA (PPGMSA)

CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS (CCA)

Telefone/Ramal
Não informado

Dissertações/Teses


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2012
Descrição
  • Emanoel Lima Martins
  • VARIAÇÃO SAZONAL DE ESTOQUES E FLUXOS DE NUTRIENTES EM ÁREAS SOB CAATINGA E PASTAGEM EM SOLO DA REGIÃO SEMIÁRIDA
  • Data: 28/09/2012
  • Hora: 14:00
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  • O bioma caatinga apresenta diversidade maior que qualquer bioma em clima semiárido. No entanto, boa parte deste bioma vem sendo desmatado, o que tem causado redução da fertilidade do solo, que depende diretamente da ciclagem de nutrientes da serapilheira. O uso de indicadores biológicos sensíveis às mudanças ocorridas no uso do solo são fundamentais para o conhecimento da velocidade de decomposição da serapilheira. Objetivou-se quantificar a produção, estoque e decomposição de serapilheira em área de caatinga arbustiva arbórea e avaliar os seguintes atributos microbiológicos: atividade biológica, biomassa microbiana e a estrutura da comunidade microbiana do solo durante a estação seca e estação chuvosa, em duas áreas de pastagem e em duas áreas de caatinga no semiárido paraibano. O trabalho foi desenvolvido na estação experimental da Emepa no município de Soledade-PB durante 12 meses. Foram instalados coletores para acompanhar a deposição e o estoque de serapilheira na área de caatinga e para o estudo dos atributos biológicos foram realizadas coletas de solo em duas áreas de caatinga, arbustiva (CA) e arbórea (CF) e duas áreas de pastagem sob duas posições no relevo, pastagem alta (PA) e baixa (PB). Foram quantificados os teores de C, N e P da serapilheira, a emissão de CO2 pelo método estático de câmara fechada, Carbono (CBM) e Nitrogênio (NBM) da biomassa microbiana do solo, pelo método de fumigação extração e a estrutura da comunidade microbiana do solo, por meio de análise do perfil de ácidos graxos microbianos pelo método de quantificação de ácidos graxos de ligação éster (ELFA). A maior produção de serapilheira na caatinga ocorreu no final da estação chuvosa e início da estação seca, enquanto que o maior aporte de C e N da serapilheira ocorre na estação chuvosa. As relações C/N e C/P encontradas tanto para deposição quanto para o estoque de serapilheira foram muito altas. A evolução média de C-CO2 de forma geral foi superior nas áreas de caatinga em todas as épocas de amostragem. A maior densidade da vegetação, nas áreas de caatinga, e a posição mais baixa no relevo nas áreas de pastagem influenciaram positivamente o conteúdo de carbono e nitrogênio da biomassa microbiana do solo A comunidade microbiana do solo foi modificada pelo uso do solo e o tipo de vegetação e mostrou correlação com variáveis ambientais, as maiores concentrações de marcadores de bactérias e actinomicetos ocorreram nas áreas de caatinga, enquanto que nas pastagens houve predominância de fungos e fungos micorrízico arbusculares nas áreas de pastagem.
  • BRENO TAVARES DA SILVA
  • USO DE GEOTECNOLOGIAS NA DETERMINAÇÃO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS E DO ASSOREAMENTO DO AÇUDE VACA BRAVA, AREIA-PB
  • Data: 28/09/2012
  • Hora: 08:30
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  • Atualmente, parece que os politicos e a populacao esqueceram o que e mata ciliar e sua importancia, pois ao lado dos rios, reservatorios e lagos urbanos, em geral, nao encontramos mais florestas conservadas. No meio rural o avanco da agricultura, pecuaria e outras atividades contribuiram para a reducao da vegetacao original nas margens dos corpos d’agua, criando um ambiente de escassez e inseguranca hidrica nunca visto antes. O reflexo dessas atividades, desenvolvidas nas bacias hidrograficas, e sentido diretamente nos rios e reservatorios. Com o solo descoberto ou com pouca vegetacao, ocorre o transporte de sedimentos pela acao das chuvas, ocasionando o assoreamento e eutrofizacao dos corpos d’agua. O assoreamento e um processo natural e muito antigo. Porem, as atividades antropicas vem acelerando este processo atraves de desmatamentos, tecnicas agricolas inadequadas, urbanizacao. O processo de assoreamento tem trazido grandes prejuizos aos mananciais, como o aumento do nivel dos leitos dos rios, desaparecimento de suas nascentes e diminuicao da capacidade de armazenamento de reservatorios. Desta forma, e de suma importancia a aplicacao de metodologias e tecnicas que visem quantificar, de forma precisa, o grau de assoreamento dos reservatorios. Por conseguinte, este trabalho objetivou realizar um levantamento batimetrico automatizado para calcular o grau de assoreamento do acude de Vaca Brava, situado no municipio de Areia – PB. A metodologia consistiu na utilizacao de tecnicas de posicionamento por satelites (GPS) para a realizacao da batimetria, bem como de topografia convencional para complementacao do calculo do volume, alem de recursos do sensoriamento remoto para a confeccao de cartas digitais da cobertura vegetal da microbacia de Vaca Brava. Os dados do projeto inicial indica um volume de 3.699.613,00 m3, sendo este acude responsavel pelo abastecimento de tres cidades, contemplando aproximadamente uma populacao de 92 mil pessoas. Os resultados da batimetria comparados com os dados do projeto inicial nos mostrou que houve uma diminuicao no volume do reservatorio de 10,50%, em 75 anos de funcionamento, correspondendo a uma taxa de 0,14% ao ano (abaixo da media nacional que e de 0,5%). Este baixo valor na taxa de assoreamento nos faz concluir o quanto e importante a conservacao e preservacao da mata ciliar no entorno e principalmente a montante dos reservatorios. Desta feita, o uso de geotecnologias se mostrou imprescindivel na gestao dos recursos hidricos pela rapida eficiencia e na precisao dos dados coletados e gerados.
  • RENATA PINTO FRANCO
  • COMPARTIMENTOS LÁBEIS DA MATERIA ORGÂNICA E ESTOQUES DE C E N EM POMAR DE MANGUEIRAS ‘TOMMY ATKINS’ ADUBADAS COM FONTES ORGÂNICAS
  • Orientador : ALEXANDRE PAIVA DA SILVA
  • Data: 14/05/2012
  • Hora: 14:00
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  • No semiárido paraibano a utilização de materiais orgânicos no cultivo de fruteiras é feita sem critérios técnicos e pouco se conhece sobre os efeitos destes materiais nos compartimentos lábeis, nos estoques de C e N do solo e sobre seu potencial como fonte de nutrientes para às culturas. Este trabalho objetivou avaliar o efeito da aplicação de fontes de materiais orgânicos sobre os compartimentos lábeis (biomassa microbiana e matéria orgânica leve) e os estoques de C e N na matéria orgânica do solo, em pomar de mangueiras „Tommy Atkins‟, irrigado, no semiárido paraibano. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 9 × 2, com três repetições. Os tratamentos resultaram da combinação de seis materiais orgânicos [esterco de aves (EA), esterco bovino (EB), esterco ovino (EO), esterco suíno (ES), cama de frango (CF) e composto orgânico (CO)], adubação sintética (NPK), testemunha (sem adubação - TEST) e vegetação de um fragmento de mata nativa (MN) e duas épocas de coleta (seca e chuvosa). Em amostras coletadas nas camadas de 0-5; 5-10 e 10-20 cm foram determinados os teores de C e N total, da matéria orgânica leve (CMOL e NMOL) e da biomassa microbiana (CBM e NBM) e estimados os valores das relações C/N total e C/N da matéria orgânica leve, bem como das relações CBM/COT e CBM/CMOL, além dos estoques totais de C e N. Os resultados indicaram influência das fontes de material orgânico e da sazonalidade sobre os compartimentos lábeis, teores e estoques de C e N no solo, com maiores valores para materiais menos recalcitrantes e na época seca, respectivamente. A aplicação de CO promoveu, juntamente com a MN, maiores teores de MOL e de CMOL. Maiores teores de CBM e relações CBM/CMOL e CBM/COT foram obtidos com a utilização de EO. A aplicação de EB e de CO resultou em maiores teores e estoques de C e N, respectivamente.
  • THIAGO DE SOUZA RIBEIRO
  • Variabilidade espacial da compactação superficial e subsuperficial de uma topossequência sob pastagem
  • Data: 12/04/2012
  • Hora: 08:00
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  • Os solos apresentam naturalmente variabilidade em seus atributos intrínsecos, estas variações são de suma importância em estudos de levantamento, caracterização física e planejamento experimental de áreas agrícolas. Desta forma, este trabalho objetivou avaliar a variabilidade espacial do grau de compactação do solo utilizando um penetrômetro automatizado numa toposequência sob pastagem. A pesquisa foi realizada em área de encosta com superfície de aproximadamente 2,0 ha na microbacia hidrográfica do açude Vaca – Brava, município de Areia – PB, em um Argissolo Vermelho Amarelo eutrófico. Para a geoestatística da resistência a penetração (RP) o solo foi amostrado em grade com malha regular em intervalos de 5,0, 10,0 e 20,0 m na mesma linha entre os pontos amostrais, perfazendo um total de 108 pontos até a profundidade de 30 cm, e posteriormente, estratificada em camadas de 0-10 cm; 11-20 cm e 21-30 cm. Para analisar a variabilidade espacial, utilizou-se a geoestatística, por meio da análise de semivariogramas, interpolação dos dados por krigagem e construção de mapas. A RP apresentou dependência espacial para todas as posições e profundidades analisadas podendo ser relacionadas com as variações das posições do relevo. As camadas de 0-10 e 21-30 cm foram ajustados ao modelo esférico com indicativo de dependência espacial moderado. A camada de 11-20 cm foi ajustado ao modelo exponencial com grau de dependência espacial fraco. Os maiores alcances para a RP foram verificados para as camadas de 0-10 e 21-30 cm, enquanto que na camada de 11-20 cm obteve-se o menor valor para o alcance demonstrando maior variabilidade e a menor continuidade espacial. Os maiores valores para a RP do solo foram encontrados no segmento do ombro (OMB) dentre todas as profundidades, identificando-se uma zona compactada neste segmento na camada mais superficial. Houve aumento da RP em profundidade em todas as posições da encosta na camada subsuperficial entre os perfis 0-10 cm até 11-20 cm. Na camada de 21-30 cm houve a maior continuidade para as menores faixas de compactação abrangendo, principalmente, os segmentos meia encosta (ME) e encosta inferior (EI).
  • JHONY VENDRUSCOLO
  • ATRIBUTOS FÍSICOS E QUÍMICOS DE DIFERENTES TIPOS DE SOLOS SOB QUATRO COBERTURAS VEGETAIS NA ÁREA CILIAR DO IGARAPÉ D’ALINCOURT-RO
  • Data: 11/04/2012
  • Hora: 08:00
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  • O presente trabalho teve por objetivo verificar o efeito da conversão de uso do solo sobre os atributos físicos e químicos em diferentes tipos de solos da área ciliar do igarapé D’Alincourt, localizado no município de Rolim de Moura – RO, sob as coordenadas geográficas 11° 43’ 35,0”S, 11° 52’ 54,0”S e 61° 47’ 34,0”W, 61° 54’ 12,0”W. As coberturas vegetais selecionadas foram floresta nativa (FN), reflorestamento (REFL), café (CAF) e pastagem (PAST). Os tipos de solo foram CAMBISSOLOS Distróficos associados com ARGISSOLOS VERMELHO Eutrófico (CD), LATOSSOLOS VERMELHO-ESCUROS Eutrófico associados com LATOSSOLOS VERMELHO- AMARELOS Distróficos (LVE), e LATOSSOLOS VERMELHO-ESCUROS Distróficos associados com LATOSSOLOS VERMELHO-AMARELOS Distróficos (LVD). As camadas amostradas foram de 0-5 e 5-20 cm. Os atributos químicos avaliados foram pH em água, Al3+, H + Al, Ca2+ + Mg2+, K+, P, Carbono orgânico total, CTC efetiva, CTC a pH 7, soma de bases, saturação por bases e saturação por Al3+. Os atributos físicos avaliados foram densidade do solo e teor de argila. O estudo consistiu em uma amostragem estratificada em esquema fatorial incompleto, onde as repetições foram as áreas de amostragem: no CD foram 5 áreas com CAF e FN, 7 áreas com PAST e 3 áreas com REFL; no LVD foram 4 áreas com FN e 5 áreas com PAST, enquanto que no LVE foram 13 áreas com CAF e PAST, 10 áreas com FN e em 5 áreas com REFL. Em cada área foram coletadas duas amostras compostas de quatro sub-amostras, nas camadas de 0-5 e 5-20 cm. O CD é o solo mais fértil da área ciliar, enquanto que o LVE é o menos fértil. A conversão de uso do solo de FN para PAST afetou a camada de 0-5 cm com o aumento da densidade do solo, e a camada de 5-20 cm com a elevação da densidade e pH do solo, e redução da acidez potencial (H+Al). A conversão de uso do solo de FN para CAF reduziu os valores de C orgânico total e acidez potencial (H + Al), e elevou os valores de pH e densidade do solo independente da camada. Os valores dos atributos avaliados nas áreas de reflorestamento e pastagem não apresentaram diferenças significativas, indicando que o tempo de 3 anos de implantação não foi o suficiente para modificação destes.
  • WALDA MONTEIRO FARIAS
  • UTILIZAÇÃO DAS MACRÓFITAS AQUÁTICAS Eichhornia crassipes Solms., Pistia stratiotes L. e Typha domingensis Pers. NA COMPOSIÇÃO DE SUBSTRATOS PARA PRODUÇÃO DE MUDAS FLORESTAIS
  • Data: 21/03/2012
  • Hora: 13:00
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  • As macrófitas aquáticas são muito utilizadas como bioindicadoras de qualidade da água, pois sua proliferação ocorre geralmente em mananciais eutrofizados e tem atingido diversas partes do Brasil e do mundo, restringido os usos múltiplos de ecossistemas aquáticos. Contudo, esse grupo de plantas é capaz de reter considerável quantidade de nutrientes, apresentam alta produtividade e alta taxa de crescimento constituindo assim, uma boa fonte de biomassa vegetal para ser utilizada na produção de substratos. Com o objetivo de avaliar o potencial das macrófitas aquáticas Eichhornia crassipes Solms., Pistia stratiotes L. e Typha domingensis Pers. na produção de substratos, foi realizado, a caracterização física e química e avaliação do grau de humificação dos mesmos. Os tratamentos foram dispostos em esquema fatorial 3 × 4, delineamento inteiramente casualizados com 3 repetições, totalizando 12 tratamentos (M1S1, M1S2, M1S3, M1S4, M2S1, M2S2, M2S3, M2S4, M3S1, M3S2, M3S3, M3S4). Todos os substratos produzidos com 100% macrófita apresentam densidade dentro do limite considerado ideal. Os substratos compostos com alface d’água e aguapé encontram-se com a condutividade elétrica dentro do recomendado; Os compostos orgânicos produzidos são considerados maduros e apresentam elevados teores de nitrogênio, fósforo e potássio; O substrato produzido com 70% alface d’água + 30% esterco e os compostos por 70% taboa + 20% esterco + 10 terra vegetal e 70% taboa + 30% esterco apresentam relação C/N dentro do considerado ideal; A razão de humificação e índice de humificação, exceto para os tratamentos 4 (70%alface d’água+30% esterco), 5 (100%aguapé) e 8 (70%aguapé+30% esterco) encontram-se dentro do considerado ideal, a porcentagem de ácidos húmicos e índice de polimerização, exceto nos tratamentos 1 (100%alface d’água) e 12 (100%taboa), apresentam-se abaixo do ideal.
  • JOAO RODRIGUES DA CUNHA
  • Matéria orgânica e atributos biológicos em um Plintossolo submetidos a diferentes estratégias de manejo da palhada de cana-de-açúcar (Sacharum ssp.) no centro-norte do Piauí
  • Data: 15/03/2012
  • Hora: 08:00
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  • A cana-de-açúcar é a principal matéria-prima para a fabricação de açúcar e álcool, e tradicionalmente, a sua colheita tem sido realizada com a queima, mesmo apresentando efeitos negativos. O sistema de colheita de cana crua foi desenvolvido para eliminar os efeitos da queima no ambiente, sobretudo no solo. Os objetivos do trabalho foram determinar as frações da matéria orgânica do solo (MOS) e os indicadores biológicos de um Plintossolo em área cultivada com cana-de-açúcar colhida sem a queima e com deposição de diferentes proporções da palhada na superfície, além de avaliar a decomposição e liberação de nutrientes pela palha depositada no solo. O experimento foi instalado na Usina Comvap, no município de União – PI, com delineamento experimental em blocos casualizados com cinco tratamentos(0,25,50, 75 e 100%) de palha e quatro repetições. Foram realizadas três amostragens de solo nas profundidades de 0-5, 5-10, 10-20 e 20-40 cm, para a determinação do carbono orgânico total (COT), nitrogênio total (NT), carbono lábil (C.Lab), carbono da biomassa microbiana (Cmic), e respiração basal. Para avaliação da taxa de decomposição da palhada foram utilizadas bolsas de nylon. Em cada parcela foram colocadas sete bolsas na superfície do solo, e sendo coletadas em intervalos de 30 dias durante 210 dias. Para a avaliação de crescimento da cana, foram escolhidas aleatoriamente quatro plantas por parcelas, e determinadas o comprimento de colmos (CC), úmero de internódios (NI), número de folhas (NF) e diâmetro médio do colmo (DMC). Os teores de COT foram maiores nos tratamentos T3-50%, T4-75% e T5-100% na camada de 0-5 cm. Para o carbono da biomassa microbiana (Cmic), o tratamento T4-75% foi maior na camada de 0-5 cm. O quociente microbiano foi maior nos tratamentos com maior proporção de palha e nas profundidades 0-5 e 5-10 cm e quociente metabólico foi maior nos tratamentos T1-0%, na camada 0-5 cm, para o período chuvoso. A decomposição da palha ocorreu de forma similar nos tratamentos com menor proporção de palha, onde a massa da matéria seca foi decresceu linearmente. No tratamento T5-100%, foi observado um comportamento semelhante, quanto à decomposição, no entanto o decréscimo da matéria seca ocorreu exponencialmente. O componente principal 1, separou os tratamentos com maior proporção de palha, daqueles com menor proporção, tendo como maiores responsáveis por este comportamento as variáveis COT e NT.
  • ANAILSON DE SOUSA ALVES
  • COMPONENTES E FERTILIDADE DE SUBSTRATOS NA FORMAÇÃO DE MUDAS DE ATEMOIEIRA
  • Data: 16/02/2012
  • Hora: 08:00
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  • ALVES, ANAILSON DE SOUSA. Fertilidade de substratos para formação de mudas de atemoeira. Areia, PB, Centro de Ciências Agrárias, UFPB, Fevereiro de 2012. 96 p.il. Dissertação. Programa de Pós-Graduação em Manejo de Solo e Água. Orientador: Dr. Walter Esfrain Pereira.
    RESUMO
    As propriedades dos substratos, que dependem das proporções dos seus diversos componentes, influenciam o crescimento das mudas. Objetivou-se avaliar a fertilidade dos substratos em diferentes misturas. Este experimento foi executado no Centro de Ciências Agrárias da UFPB, Areia-PB. Os substratos testados, acondicionados em sacos de polietileno preto, foram compostos de areia, variando de 0 a 30%, esterco bovino, 0 a 40%, solo, 60 a 100% e superfosfato simples nas doses de 0; 4,0 e 8,0 g dm-3. Os tratamentos foram distribuídos no delineamento em blocos casualizados, com quatro blocos e quatro sacos por parcela, sendo avaliada a composição química do substrato ao inicio e ao término do experimento. Os resultados foram submetidos a analises de regressão apropriada para os experimentos com misturas A fertilidade dos substratos avaliados apresentou-se adequados para o crescimento de mudas de atemoieira. A adubação fosfatada influenciou positivamente nos atributos de fertilidade dos substratos, exceto para o Na+ e o teor H+ + Al3+. Para obter a máxima fertilidade, recomenda-se o seguinte substrato: 0% de areia, 40% de esterco bovino, e 60% solo, adubados com 8,0 g dm-3 de superfosfato simples. Na obtenção dos máximos valores estimados de porosidade total, e mínimos para densidade nos substratos recomenda-se as concentrações de 30% areia, 10% de esterco bovino e 60% de solo, adubados com 2,5 g dm-3 de superfosfato simples.
    Palavras-chave: Annona Cherimola Mill. x A. Squamosa L., misturas, insumo orgânico, fósforo.
      As propriedades dos substratos, que dependem das proporções dos seus diversos componentes, influenciam o crescimento das mudas. Objetivou-se avaliar a fertilidade dos substratos em diferentes misturas. Este experimento foi executado no Centro de Ciências Agrárias da UFPB, Areia-PB. Os substratos testados, acondicionados em sacos de polietileno preto, foram compostos de areia, variando de 0 a 30%, esterco bovino, 0 a 40%, solo, 60 a 100% e superfosfato simples nas doses de 0; 4,0 e 8,0 g dm-3. Os tratamentos foram distribuídos no delineamento em blocos casualizados, com quatro blocos e quatro sacos por parcela, sendo avaliada a composição química do substrato ao inicio e ao término do experimento. Os resultados foram submetidos a analises de regressão apropriada para os experimentos com misturas A fertilidade dos substratos avaliados apresentou-se adequados para o crescimento de mudas de atemoieira. A adubação fosfatada influenciou positivamente nos atributos de fertilidade dos substratos, exceto para o Na+ e o teor H+ + Al3+. Para obter a máxima fertilidade, recomenda-se o seguinte substrato: 0% de areia, 40% de esterco bovino, e 60% solo, adubados com 8,0 g dm-3 de superfosfato simples. Na obtenção dos máximos valores estimados de porosidade total, e mínimos para densidade nos substratos recomenda-se as concentrações de 30% areia, 10% de esterco bovino e 60% de solo, adubados com 2,5 g dm-3 de superfosfato simples.

  • TADEU MONTENEGRO DE MIRANDA HENRIQUES
  • CARACTERIZAÇÃO E MAPEAMENTO DE SOLOS EM BREJO DE ALTITUDE NA PROPRIEDADE JARDIM, ÁREA EXPERIMENTAL DO CCA/UFPB, EM AREIA-PB
  • Data: 15/02/2012
  • Hora: 14:00
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  • O trabalho consiste de um estudo dos solos da propriedade Jardim, área experimental do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Paraíba, localizada no município de Areia, na microrregião do Brejo Paraibano. Foi realizado o levantamento e a classificação dos solos ocorrentes na propriedade de 152 ha, de acordo com o Sistema Brasileiro de Classificação de Solos vigente. Dezoito perfis foram descritos e coletados, tendo sido feitas análises físicas, químicas e mineralógicas. Os solos são predominantemente distróficos, sendo os Argissolos a classe dominante. Ocorrem Argissolos Vermelhos, Amarelos, Vermelho-Amarelos e Acinzentados. Foram identificados também Planossolos, Neossolos Regolíticos, Latossolos e Gleissolos. Nove perfis foram selecionados para compor duas topossequências a fim de apresentar um trabalho mais compacto. Algumas particularidades pedogênicas foram identificadas, como é o caso das bandas onduladas (lamelas), do horizonte plácico e da ocorrência de Latossolo com horizonte A húmico. O trabalho teve por finalidade principal identificar as diversas unidades de solos existentes na área, tendo sido definidas as suas características morfológicas, físicas, químicas e mineralógicas, assim como sua distribuição e extensão geográfica, disponibilizando-se uma nova fonte de subsídios básicos para o planejamento e execução de experimentos, podendo-se correlacionar produtividade com classe de solo e extrapolar resultados para áreas semelhantes na região do Brejo.
  • ANAILSON DE SOUSA ALVES
  • COMPONENTES E FERTILIDADE DE SUBSTRATOS NA FORMAÇÃO DE MUDAS DE ATEMOIEIRA
  • Data: 15/02/2012
  • Hora: 08:00
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  • ALVES, ANAILSON DE SOUSA. Fertilidade de substratos para formação de mudas de atemoeira. Areia, PB, Centro de Ciências Agrárias, UFPB, Fevereiro de 2012. 96 p.il. Dissertação. Programa de Pós-Graduação em Manejo de Solo e Água. Orientador: Dr. Walter Esfrain Pereira.
    RESUMO
    As propriedades dos substratos, que dependem das proporções dos seus diversos componentes, influenciam o crescimento das mudas. Objetivou-se avaliar a fertilidade dos substratos em diferentes misturas. Este experimento foi executado no Centro de Ciências Agrárias da UFPB, Areia-PB. Os substratos testados, acondicionados em sacos de polietileno preto, foram compostos de areia, variando de 0 a 30%, esterco bovino, 0 a 40%, solo, 60 a 100% e superfosfato simples nas doses de 0; 4,0 e 8,0 g dm-3. Os tratamentos foram distribuídos no delineamento em blocos casualizados, com quatro blocos e quatro sacos por parcela, sendo avaliada a composição química do substrato ao inicio e ao término do experimento. Os resultados foram submetidos a analises de regressão apropriada para os experimentos com misturas A fertilidade dos substratos avaliados apresentou-se adequados para o crescimento de mudas de atemoieira. A adubação fosfatada influenciou positivamente nos atributos de fertilidade dos substratos, exceto para o Na+ e o teor H+ + Al3+. Para obter a máxima fertilidade, recomenda-se o seguinte substrato: 0% de areia, 40% de esterco bovino, e 60% solo, adubados com 8,0 g dm-3 de superfosfato simples. Na obtenção dos máximos valores estimados de porosidade total, e mínimos para densidade nos substratos recomenda-se as concentrações de 30% areia, 10% de esterco bovino e 60% de solo, adubados com 2,5 g dm-3 de superfosfato simples.
    Palavras-chave: Annona Cherimola Mill. x A. Squamosa L., misturas, insumo orgânico, fósforo.
      As propriedades dos substratos, que dependem das proporções dos seus diversos componentes, influenciam o crescimento das mudas. Objetivou-se avaliar a fertilidade dos substratos em diferentes misturas. Este experimento foi executado no Centro de Ciências Agrárias da UFPB, Areia-PB. Os substratos testados, acondicionados em sacos de polietileno preto, foram compostos de areia, variando de 0 a 30%, esterco bovino, 0 a 40%, solo, 60 a 100% e superfosfato simples nas doses de 0; 4,0 e 8,0 g dm-3. Os tratamentos foram distribuídos no delineamento em blocos casualizados, com quatro blocos e quatro sacos por parcela, sendo avaliada a composição química do substrato ao inicio e ao término do experimento. Os resultados foram submetidos a analises de regressão apropriada para os experimentos com misturas A fertilidade dos substratos avaliados apresentou-se adequados para o crescimento de mudas de atemoieira. A adubação fosfatada influenciou positivamente nos atributos de fertilidade dos substratos, exceto para o Na+ e o teor H+ + Al3+. Para obter a máxima fertilidade, recomenda-se o seguinte substrato: 0% de areia, 40% de esterco bovino, e 60% solo, adubados com 8,0 g dm-3 de superfosfato simples. Na obtenção dos máximos valores estimados de porosidade total, e mínimos para densidade nos substratos recomenda-se as concentrações de 30% areia, 10% de esterco bovino e 60% de solo, adubados com 2,5 g dm-3 de superfosfato simples.

2011
Descrição
  • MANOEL EUBA NETO
  • NÍVEIS CRÍTICOS DE BORO PARA A CULTURA DO GIRASSOL EM SOLOS REPRESENTATIVOS DO ESTADO DA PARAÍBA
  • Data: 15/12/2011
  • Hora: 08:00
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  • A cultura do girassol, entre muitas possibilidades, pode ser utilizada como combustível, apresentando viabilidade técnica e ambiental da sua utilização como biodiesel na matriz energética nacional. Conhecer o teor de B no solo e a disponibilidade deste para a cultura do girassol, altamente responsiva em boro, é de suma importância para implantação da cultura na região. Nos solos brasileiros de um modo geral os teores de boro situam-se entre 0,06-0,5 mg kg-1. Os níveis críticos do teor de B no solo para as culturas são estimados em 0,7 a 1,0 mg kg-1. Este experimento teve como objetivo avaliar o teor de B em seis classes de solos representativos do Estado da Paraíba e determinar níveis críticos de B para a cultura do girassol. A quantificação do teor de B nas amostras dos solos foi realizada pelo método de extração com solução de cloreto de bário de 0,005 mol L-1 submetida a aquecimento com radiação de microondas e a determinação do teor de B nos solos foi realizada por meio de técnica colorimétrica utilizando o reagente azometina-H. Foram aplicadas às amostras quatro doses de B na forma de ácido bórico (H3BO3) de pureza analítica (p.a.) em solução na concentração de 0,0; 0,50; 1,00 e 2,00 mg dm-3 nos solos: PAC - Argissolo Acinzentado; PVe - Argissolo Vermelho eutrófico; PVA - Argissolo Vermelho-Amarelo; RL - Neossolo Litólico; RY - Neossolo Flúvico; VX - Vertissolo Háplico. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, em esquema fatorial 6 x 4 (solos x doses), com quatro repetições. Unidade experimental: 01 planta por vaso. Os teores correspondentes aos níveis de suficiência de B estabelecidos nos solos permitiram independente da dose adicionada, uma produtividade superior a 90 % de rendimento relativo. A maior produção de matéria seca do girassol esteve associada à concentração de B no solo próxima a 0,5-1,0 mg dm-3, verificando-se decréscimo com concentrações superiores.
    Palavras chave: Micronutriente, toxidez de boro, matéria seca, produtividade, área foliar.
    A cultura do girassol, entre muitas possibilidades, pode ser utilizada como combustível, apresentando viabilidade técnica e ambiental da sua utilização como biodiesel na matriz energética nacional. Conhecer o teor de B no solo e a disponibilidade deste para a cultura do girassol, altamente responsiva em boro, é de suma importância para implantação da cultura na região. Nos solos brasileiros de um modo geral os teores de boro situam-se entre 0,06-0,5 mg kg-1. Os níveis críticos do teor de B no solo para as culturas são estimados em 0,7 a 1,0 mg kg-1. Este experimento teve como objetivo avaliar o teor de B em seis classes de solos representativos do Estado da Paraíba e determinar níveis críticos de B para a cultura do girassol. A quantificação do teor de B nas amostras dos solos foi realizada pelo método de extração com solução de cloreto de bário de 0,005 mol L-1 submetida a aquecimento com radiação de microondas e a determinação do teor de B nos solos foi realizada por meio de técnica colorimétrica utilizando o reagente azometina-H. Foram aplicadas às amostras quatro doses de B na forma de ácido bórico (H3BO3) de pureza analítica (p.a.) em solução na concentração de 0,0; 0,50; 1,00 e 2,00 mg dm-3 nos solos: PAC - Argissolo Acinzentado; PVe - Argissolo Vermelho eutrófico; PVA - Argissolo Vermelho-Amarelo; RL - Neossolo Litólico; RY - Neossolo Flúvico; VX - Vertissolo Háplico. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, em esquema fatorial 6 x 4 (solos x doses), com quatro repetições. Unidade experimental: 01 planta por vaso. Os teores correspondentes aos níveis de suficiência de B estabelecidos nos solos permitiram independente da dose adicionada, uma produtividade superior a 90 % de rendimento relativo. A maior produção de matéria seca do girassol esteve associada à concentração de B no solo próxima a 0,5-1,0 mg dm-3, verificando-se decréscimo com concentrações superiores.

  • FRANCISCO DE OLIVEIRA MESQUITA
  • DESEMPENHO DE MUDAS DE NIM À SALINIDADE DA ÁGUA NO SOLO COM DRENAGEM E BIOFERTILIZANTE BOVINO
  • Data: 28/10/2011
  • Hora: 14:00
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  • A crescente necessidade de se aumentar a produção de alimentos constitui um sério desafio científico-tecnológico e tem requerido a expansão de áreas cultivadas. Entretanto, essa busca não leva em conta apenas a incorporação de áreas agrícolas consideradas adequadas ao cultivo, mas, também, o aproveitamento de áreas degradadas, como os solos afetados por sais e águas consideradas de qualidade inferior. Uma alternativa utilizada para atenuar os efeitos deletérios da salinidade da água de irrigação às plantaspode ser o uso de biofertilizante bovinoaplicado no solo na forma líquidae drenagem do solo. Nesse sentido, o experimento foi executado no período de janeiro a junho de 2010, em ambiente teladodo Departamento de Solos e Engenharia Rural, Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal da Paraíba,Areia, PB, Brasil, para avaliar o desempenho de mudas de nim submetidas à salinidade da água de irrigação no solo com biofertilizante bovino e drenagem agrícola.O delineamento experimental foi em blocos casualizados, adotandoo esquema fatorial 5 x 2 x 2, com quatro repetições, referente a cinco níveis de salinidade da água de irrigação: 0,5; 1,5; 3,0; 4,5 e 6,0 dS m-1, no solo sem e com biofertilizante bovino, sem e com drenagem do solo. As variáveis analisadas foram: índice de velocidade de emergência, emergência de plântulas, consumo hídrico, crescimento em altura, comprimento e diâmetro caulinar, número e área foliar, alocação de biomassa (raízes + caules + folhas), índice de qualidade de Dickson, pH e CEes do solo.O biofertilizante bovino depois de diluído em água não salina (0,49 dS m-1) e não cloradana razão de 1:1, foi aplicado uma única vez, dois dias antes da semeadura, ao nível de 10% do volume do substrato. A irrigação das plantas com cada tipo de água foi feita diariamente fornecendo um volume de água suficiente para elevar a umidade do solo para o nível mais próxima da capacidade de campo.O índice de velocidade de emergência e a emergência de plântulas foram superiores nos tratamentos com biofertilizante bovino. O biofertilizante bovino e a drenagem do solo proporcionaram maiores crescimento e desenvolvimento das plantas de nim em relação ao solo sem o respectivo insumo, independentemente do nível de salinidade das águas de irrigação.
    Palavras-chave:Azadirachta indica A. Juss, insumo orgânico, salinidade da água
    A crescente necessidade de se aumentar a produção de alimentos constitui um sério desafio científico-tecnológico e tem requerido a expansão de áreas cultivadas. Entretanto, essa busca não leva em conta apenas a incorporação de áreas agrícolas consideradas adequadas ao cultivo, mas, também, o aproveitamento de áreas degradadas, como os solos afetados por sais e águas consideradas de qualidade inferior. Uma alternativa utilizada para atenuar os efeitos deletérios da salinidade da água de irrigação às plantaspode ser o uso de biofertilizante bovinoaplicado no solo na forma líquidae drenagem do solo. Nesse sentido, o experimento foi executado no período de janeiro a junho de 2010, em ambiente teladodo Departamento de Solos e Engenharia Rural, Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal da Paraíba,Areia, PB, Brasil, para avaliar o desempenho de mudas de nim submetidas à salinidade da água de irrigação no solo com biofertilizante bovino e drenagem agrícola.O delineamento experimental foi em blocos casualizados, adotandoo esquema fatorial 5 x 2 x 2, com quatro repetições, referente a cinco níveis de salinidade da água de irrigação: 0,5; 1,5; 3,0; 4,5 e 6,0 dS m-1, no solo sem e com biofertilizante bovino, sem e com drenagem do solo. As variáveis analisadas foram: índice de velocidade de emergência, emergência de plântulas, consumo hídrico, crescimento em altura, comprimento e diâmetro caulinar, número e área foliar, alocação de biomassa (raízes + caules + folhas), índice de qualidade de Dickson, pH e CEes do solo.O biofertilizante bovino depois de diluído em água não salina (0,49 dS m-1) e não cloradana razão de 1:1, foi aplicado uma única vez, dois dias antes da semeadura, ao nível de 10% do volume do substrato. A irrigação das plantas com cada tipo de água foi feita diariamente fornecendo um volume de água suficiente para elevar a umidade do solo para o nível mais próxima da capacidade de campo.O índice de velocidade de emergência e a emergência de plântulas foram superiores nos tratamentos com biofertilizante bovino. O biofertilizante bovino e a drenagem do solo proporcionaram maiores crescimento e desenvolvimento das plantas de nim em relação ao solo sem o respectivo insumo, independentemente do nível de salinidade das águas de irrigação.

  • CYBELLE MEDEIROS DE ARAUJO
  • CORTES DE PLANTAS DE MANDIOCA NA ESTAÇÃO SECA E SEUS EFEITOS NA PRODUÇÃO DE FITOMASSA DE PARTE AÉREA E DE RAÍZES
  • Data: 06/05/2011
  • Hora: 08:00
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  • Com o objetivo de avaliar a produção de fitomassa aérea e produção de raízes submetidas a diferentes épocas de corte, e sua posterior utilização na alimentação animal em períodos críticos de estiagem, foram utilizadas as variedades de mandioca comumente exploradas na região, sendo elas: “Olho de Urubu”, “Branca”, “Baia Preta” e “Rosinha”. O ensaio foi conduzido na Estação Experimental da Empresa Estadual de Pesquisa Agropecuária da Paraíba, em Alagoinha-PB, microrregião de Guarabira, com 140 m de altitude. O solo da área experimental foi classificado como LUVISSOLO CRÔMICO Pálico abrúptico. A área experimental foi composta por três blocos completos casualizados, no esquema fatorial 4x4 (caracterizado por quatro épocas de corte e quatro variedades). As épocas de corte foram representados por: 1) mandioca sem corte da parte aérea (testemunha); 2) mandioca submetida a corte da parte aérea no mês de setembro; 3) mandioca submetida a corte da parte aérea no mês de outubro e; 4) mandioca submetida a corte da parte aérea no mês de novembro. Dos resultados verificou-se que os cortes realizados em diferentes meses e o realizado ao final da colheita não afetaram a produção de fitomassa da parte aérea, sendo todas as variedades propicias para a produção de raízes e forragem. Os tratamentos não interferiram na produção de raízes. As variedades “bravas” foram consideradas as melhores produtoras, tanto em produção de fitomassa fresca e seca da parte aérea quanto na produção de raízes e de fitomassa seca de raízes.
  • PETRONIO CABRAL GONDIM
  • RENDIMENTO E QUALIDADE DA BATATA-DOCE EM CULTIVO SOB FONTES E DOSES DE MATÉRIA ORGÂNICA
  • Data: 06/04/2011
  • Hora: 14:00
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  • O trabalho teve como objetivo avaliar o rendimento e qualidade da batata-doce, variedade Paraíba, adubada com fontes e doses de matéria orgânica, conduziu-se um experimento na fazenda Chã do Jardim, pertencente ao Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal da Paraíba, Areia – PB, no período de abril a agosto de 2009, em Neossolo Regolítico Psamítico típico, textura arenosa. O delineamento experimental utilizado foi blocos casualizados, com três repetições, em esquema fatorial 3 x 6 + 1, com três fontes de matéria orgânica (esterco bovino, caprino e galinha), seis doses; estercos bovino e caprino (0, 10, 20, 30, 40 e 50 t ha-1) e o esterco de galinha (0, 5, 10, 15, 20 e 25 t ha-1) e um tratamento adicional com adubação convencional, (NPK + orgânica). Foram avaliados peso médio de raízes comerciais, produção e número de raízes comerciais planta-1, produtividade total e comercial de raízes, massa seca planta-1 e teor de amido nas raízes. As fontes de matéria orgânica estercos caprino e galinha proporcionaram pesos médios de raízes de batata-doce de 264,9 e 197,6 g, respectivamente, nas doses de 39,8 e 12,9 t ha-1. O esterco bovino apresentou média de 202,2 g. A produção e o número de raízes comerciais planta-1 não foram influenciados pelos tratamentos. As doses máximas estimadas de 28,7 e 14,0 t ha-1 de esterco caprino e de galinha foram responsáveis pelas produtividades total de raízes de batata-doce de 20,0 e 14,3 t ha-1, respectivamente. A produtividade total média em função das doses de esterco bovino foi de 13,3 t ha-1. A máxima produtividade comercial de raízes na batata-doce de 16,7 t ha-1 foi obtida na dose estimada de 29,0 t ha-1 de esterco caprino. As produtividades comerciais de raízes em função das doses de estercos de galinha e de bovino foram, respectivamente, 7,8 e 8,8 t ha-1. O maior valor de massa seca lanta-1 foi de 25,2 g na dose de 50 t ha-1 de esterco bovino. Os estercos caprino e galinha proporcionaram produção de massa seca planta-1 de 19,7 e 19,3g, respectivamente. A dose de 50 t ha-1 de estercos caprino e bovino produziram raízes com 17,3 % e 15,4 % de amido, respectivamente. O teor de amido na fonte esterco de galinha foi de 15,6% na dose de 25 t ha-1. A adubação convencional foi superior aos tratamentos com matéria orgânica para as variáveis peso médio de raízes comerciais, produtividade de raízes comerciais e massa seca planta-1. A superioridade do fatorial ocorreu para o teor de amido.
  • VALERIA BORGES DA SILVA
  • TAXA DE DECOMPOSIÇÃO DE MATERIAIS ORGÂNICOS E SEUS EFEITOS NO CRESCIMENTO VEGETATIVO E NUTRIÇÃO MINERAL DE ABACAXIZEIRO ‘PÉROLA’.
  • Data: 31/03/2011
  • Hora: 08:00
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  • A sincronização da liberação de nutrientes dos materiais orgânicos com a demanda nutricional das culturas é um dos principais desafios do manejo da adubação em sistemas orgânicos. O trabalho teve por objetivos avaliar a decomposição e a liberação de N, P e K de três materiais orgânicos (esterco bovino, cama de frango e esterco misto) e seus efeitos no crescimento vegetativo e estado nutricional de abacaxizeiros „Pérola‟. Para isso foram realizados dois experimentos de campo, durante o período de março a dezembro de 2010, em Argissolo Vermelho Amarelo, de Itapororoca, microrregião de Guarabira – PB. No primeiro, avaliou-se a decomposição e a liberação de N, P e K dos materiais orgânicos pelo método “litterbag”. O experimento foi conduzido em delineamento de blocos casualizados, com três repetições, em esquema fatorial 3 × 2 × 5 referente a três materiais orgânicos (esterco bovino, cama de frango e esterco misto), duas camadas de incorporação (0-5 e 10-20 cm) e cinco períodos de avaliação (30, 90, 150, 210 e 270 dias após a aplicação). Em cada período, as sacolas de cada camada foram coletadas, o material contido limpo, seco em estufa a ± 65 ºC e pesado para determinação da massa remanescente (decomposição) e dos teores de N, P e K (liberação). No segundo experimento avaliou-se o efeito dos mesmos materiais orgânicos no crescimento vegetativo e nutrição mineral do abacaxizeiro „Pérola‟. Adotou-se o delineamento de blocos casualizados, com três repetições, em esquema fatorial com adicionais do tipo 3 × 3 + 2, referente a três materiais orgânicos (esterco bovino, cama de frango e esterco misto), três doses [(100 % da dose de N recomendada pela análise de solo (DRN); 75 % DR e 50 % DR) e dois tratamentos adicionais (sem adubação) e NPK. Foram determinados o peso, a intensidade da coloração verde (ICV) e os teores de N, P e K da folha „D‟ aos 90, 180 e 240 dias após a aplicação (DAAP). Os materiais orgânicos diferiram quanto as taxas de decomposição, as quais não foram afetadas pela profundidade de incorporação e obedeceram a seguinte sequência: cama de frango (CF) > esterco misto (EM) > esterco bovino (EB). A liberação de nutrientes variou em função do material orgânico e da profundidade de incorporação, com tendência de maior liberação de N e K na cama de frango e esterco misto e de P no esterco bovino. A elevação das doses dos materiais orgânicos aumentou os valores de peso, ICV e os xiv teores foliares de N da folha „D‟, mas não afetou os teores foliares de P e K. Os valores de ICV e os teores de N diminuíram com a intensificação do crescimento e da demanda nutricional, sendo os teores de N considerados limitantes aos 240 DAAP.
  • JULIANA ZOMAZETE DOS SANTOS
  • HETEROGENEIDADE NA DISTRIBUIÇÃO DO ESTERCO EM PLANTIOS NA AGRICULTURA FAMILIAR: EFEITOS NA DINÂMICA DE NUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA
  • Orientador : ROSEILTON FERNANDES DOS SANTOS
  • Data: 30/03/2011
  • Hora: 08:30
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  • O conhecimento da distribuição espacial do esterco é imprescindível ao manejo eficiente dessa fonte de matéria orgânica e nutriente para as plantas, pois servirá de base para mostrar aos agricultores a necessidade ou não de fazer uma distribuição mais uniforme do material e, dessa forma, proporcionar maior eficiência na utilização desse insumo. O presente estudo objetivou quantificar a variabilidade na fertilidade do solo da camada superficial e em profundidade, em 14 áreas cultivadas com mandioca, que vinham sendo adubadas por vários anos, e correlacioná-la com a produção e a composição química de plantas vizinhas aos pontos de solo amostrados. O trabalho foi conduzido em 14 propriedades rurais no município de Remígio, PB, com áreas de cultivo com mandioca, adubadas e não adubados com esterco na camada de 0-20 cm. Em cada área foram amostrados 10 leirões, retirando-se uma amostra simples em cada leirão (140 amostras) para determinação do teor de P extraível Mehlich-1. Massas iguais da amostra simples foram homogeneizadas para compor uma amostra composta, que foi analisada quanto aos teores de areia, silte e argila; densidade do solo; P, K; Ca e Mg trocáveis e carbono orgânico total (COT). Para avaliar a existência ou não de deslocamento vertical de nutrientes do esterco, 8 leirões na área 13 que apresentavam teores de P Mehlich-1 variando de 7 a 120 mg kg-1 foram amostrados nas camadas de 20-40 e 40-60 cm de profundidade. Com base nas concentrações de P Mehlich-1 observadas na camada de 0-20 cm, foram selecionados 34 leirões distribuídos nas áreas 2, 4, 5, 6, 9 e 13, nos quais foi realizada nova amostragem de solo e planta por ocasião da época de colheita de mandioca. As raízes, caule e folha das duas plantas vizinhas à amostra de solo, foram analisados quanto aos teores de P e K, massa úmida (MU) e seca (MS). A aplicação do esterco proporcionou aumento nos teores de P, K, Ca e Mg do solo em relação as áreas não adubadas. Maiores teores de fósforo e as maiores variabilidades foram encontradas nas áreas adubadas. Em todos os pontos amostrais da área 13, os teores de todos os elementos foram maiores na camada de 0-20 cm e em todas elas houve o movimento vertical dos nutrientes em profundidade. A análise de regressão dos teores de COT e de nutrientes extraíveis ou trocáveis não se correlacionou com a produção. Somente houve relação positiva significativa entre os teores de nutrientes no solo e a concentração de nutrientes na planta para o P e o K. No caso do P, teores de P extraível maiores que 20 mg kg-1 de solo limitaram o conteúdo de P na planta
  • RICHARDSON SOARES DE SOUZA MELO
  • COMPARAÇÃO DE MÉTODOS DE INTERPOLAÇÃO DE TEORES DE CARBONO NO SOLO EM ESCALA DE MICROBACIA
  • Data: 28/02/2011
  • Hora: 08:30
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  • A matéria orgânica dos solos é um atributo muito relevante na fertilidade dos solos e produtividade das culturas. Por esse motivo, a avaliação desse atributo em áreas extensas, por meio da interpolação de valores conhecidos, é de interesse para as atividades agropecuárias. Teores de C orgânico do solo têm sido estimados utilizando-se métodos de krigagem. Porém, outros métodos de interpolação além da krigagem podem apresentar menores erros nos valores estimados, tais como a regressão linear e a rede neural. Com isso, o presente trabalho teve por objetivo comparar métodos de interpolação por krigagem com métodos de regressão e rede neural para o predição espacial do teor de C orgânico total (COT) no solo. Esta pesquisa foi conduzida na microbacia de Vaca Brava, localizada na microrregião do brejo, mesorregião do agreste, contra posto do Planalto da Borborema, no estado da Paraíba, Nordeste do Brasil. Para contribuir à modelagem espacial dos teores de COT do solo, utilizaram-se propriedades químicas e físicas que serviram como co-variáveis. Das 311 amostras disponíveis, criou-se uma grade irregular com 235 delas, sendo que as 76 restantes utilizaram-se como referência para validação dos diferentes métodos de interpolação. Foram utilizados sete métodos estatísticos: kriging, co-kriging utilizando argila como co-variável, kriging fatorial com componente principal, regressão linear com argila, regressão linear com argila e CTC, rede neural com argila e rede neural com argila e CTC. A precisão dos modelos foi avaliada pelo desvio médio absoluto (MAD), pela percentagem de erro médio absoluto (MAPE) e pelo erro normalizado (NE), assim como pelo R2 calculados da relação entre os dados experimentais e estimados. Após serem geradas as estimativas, foi realizada a confecção dos mapas temáticos, com o software Surfer versão 9. Os métodos de krigagem, co-krigagem e componentes principais apresentaram coeficientes de determinação menores, mostrando dados mais dispersos. A regressão linear e rede neural apresentaram desvios menores que a krigagem e co-krigagem, melhorando as estimativas ainda mais quando foram inseridas as co-variáveis argila e CTC, o que demonstrou a correlação existente entre os teores de carbono com a CTC e a fração argila dos solos da microbacia.
  • ALEX MATHEUS REBEQUI
  • DINÂMICA DE CRESCIMENTO DE RAÍZES FINAS in situ POR Brachiaria decumbens EM SOLO ADUBADO COM NITROGÊNIO E FÓSFORO
  • Data: 25/02/2011
  • Hora: 14:00
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  • Dados sobre a dinâmica do crescimento radicular são limitados, porém, quando avaliados podem explicar o comportamento vegetativo das plantas, frente às diversas condições edafoclimáticas de cultivo. No Agreste da Paraíba o déficit hídrico e a elevada temperatura limitam o crescimento das plantas forrageiras. Deste modo, o trabalho teve por objetivo, avaliar o crescimento e a distribuição de raízes finas do capim Brachiaria decumbens ao longo do tempo, em duas profundidades do solo adubadas com nitrogênio e fósforo. As unidades experimentais foram cilindros de crescimento de raízes confeccionados com tela de nylon, compostos por solo das camadas de 0-15 e 15-30 cm. O delineamento foi em blocos ao acaso usando um arranjo fatorial incompleto 3 x 2 x 6 (4 repetições), relativo à três níveis de adubação (unicamente na camada de 0-15 cm): testemunha (P0 N0 = sem adubação), adubação só com fósforo (P) (P20 N0 = 20 kg P ha-1) e adubação combinada de fósforo e nitrogênio (N) (P20 N40 = 20 kg P e 40 kg N ha-1), duas profundidades (0-15 e 15-30 cm) do solo e seis datas de avaliação (t=0 a t=5, mensalmente). As densidades de comprimento, matéria seca (total e viva de raízes), área de superfície, diâmetro de raízes e a distância entre planos de raízes diferiram (P≤0,10) entre as profundidades, sempre com maior crescimento e distribuição de raízes na camada de 0-15 do que na de 15-30 cm. A densidade de comprimento de raiz aumentou lineramente com o tempo, enquanto o aumento da densidade de matéria seca total e viva foi quadrática. O teor de P extraível por Mehlich-1 diminuíu em função do tempo principalmente nas amostras adubadas (P); o fósforo se moveu da camada de 0-15 para a de 15-30 cm do solo.
  • TANCREDO AUGUSTO FEITOSA DE SOUZA
  • MANEJO DO SOLO E SEUS EFEITOS NA MAMONEIRA E FAUNA EDÁFICA
  • Data: 25/02/2011
  • Hora: 14:00
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  • O cultivo da mamoneira está se difundido na região Nordeste do Brasil, devido produzir sementes ricas em óleo para a elaboração do biodiesel. Para produzir satisfatoriamente essa cultura necessita de solos férteis e com elevados teores de matéria orgânica, e que na realidade, na maioria dos casos se encontra solos pobres, com baixos teores de matéria orgânica e em processo de degradação que propiciam produções antieconômicas dessa cultura e sementes com baixo teor de óleo. Desta forma o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do manejo da fertilidade do solo sobre o cultivo da mamoneira, e a macrofauna do solo no município de Areia, PB. O experimento foi instalado em condições de campo, na fazenda experimental Chã-de-Jardim, no período de Maio a Novembro de 2010. Foi utilizado o delineamento experimental em blocos casualizados em esquema fatorial 4 x 3 x 2 (quatro doses de boro, três doses de esterco bovino curtido e presença e ausência de cobertura morta composta por bagaço de canade- açúcar) com quatro repetições. Foi utilizada a variedade BRS – Energia. Foram avaliados o crescimento, a produtividade, o teor de óleo, a diversidade de indivíduos da fauna edáfica e o estado nutricional da cultura. Além disso, foi comparado o impacto do cultivo da mamoneira, com o cultivo da cana-de-açúcar (Sacharum officinarum), bananeira (Musa sp.), Bosque de sabiá (Mimosa caesalpiniaefolia), pastagens natural (Brachiaria brizantha), uma área de preservação permanente (Mata do Pau-Ferro) e uma área degradada sobre a macrofauna do solo. Os resultados foram submetidos à análise de variância, as médias referentes aos tratamentos quantitativos (doses de boro) foram submetidas à regressão, as referentes aos tratamentos qualitativos (doses de esterco e cobertura morta) foram comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Com relação ao crescimento da cultura a interação boro-adubação orgânica-cobertura morta foi indispensável para se obter resultados de crescimento satisfatórios, sendo a aplicação de 2,1 kg ha-1 de boro, 20,0 Mg ha-1 de esterco bovino curtido, mais 10 Mg ha-1 de bagaço de cana-de-açúcar como cobertura morta, a interação que promoveram os melhores resultados. Com relação aos índices produtivos a adubação com boro apenas influenciou no incremento do número de frutos por planta e teor de óleo na semente. A adubação com 20,0 Mg ha-1 de esterco bovino curtido promoveu os melhores resultados produtivos, promovendo produtividade equivalente a 2053,68 kg ha-1. Para o estado nutricional a interação boro-esterco bovino curtido promoveu efeito significativo sobre a concentração de N, P, K e B na folha diagnóstica da mamoneira. Com valores obtidos dentro os limites considerados adequados para a cultura com a aplicação de 10,0 Mg ha-1 e 2,04 kg ha-1 de esterco bovino e boro respectivamente, sendo elevadas doses de ambos os fatores limitantes para o incremento das concentrações de macronutrientes primários na cultura da mamoneira. O fornecimento de fontes de matéria orgânica favoreceram ao incremento na riqueza dos grupos classificados na área de cultivo de mamoneira, foram identificados 17 grupos taxonômicos da macrofauna edáfica nas sete áreas estudadas. Ocorreu redução da diversidade na estrutura da comunidade existente em função do impacto da ação antrópica, diminuindo sua densidade e diversidade em relação à área da mata. O cultivo de mamona com a utilização de práticas que favorecem a manutenção de uma diversificada comunidade de organismos promoveu índices próximos aos obtidos na área de mata nativa.
  • GAUDÊNCIO PEREIRA DOS SANTOS
  • PRODUÇÃO, NUTRIÇÃO E QUALIDADE DE FRUTOS DE PITANGUEIRA EM SOLO COM HÚMUS E NITROGÊNIO, IRRIGADO COM ÁGUA SALINA GAUDÊNCIO
  • Data: 25/02/2011
  • Hora: 08:30
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  • A pitangueira (Eugenia uniflora L.), pertence à família mirtácea, nativa do Brasil, distribui-se em quase todo território nacional e em várias partes do mundo. Estima-se que, o Brasil seja o maior produtor mundial de frutas de pitangas, com as maiores produções no Estado do Pernambuco. Apesar de a pitangueira apresentar potencial econômico de exploração para a fruticultura brasileira, ainda são poucas as pesquisas direcionadas à cultura. Nesse sentido, objetivou-se estudar o comportamento produtivo, nutricional e a qualidade de frutos de pitangueira, em solo com húmus e nitrogênio, sob irrigação com água salina. O experimento foi conduzido no período de novembro de 2009 a setembro de 2010, no município de Jaçanã-RN. Os frutos foram colhidos em duas safras, a primeira no período de janeiro a abril, e a segunda de junho a setembro de 2010. Os tratamentos foram distribuídos em blocos ao acaso, com quatro repetições, usando o esquema fatorial 5x2, correspondente a cinco níveis de húmus nas doses de 0,0; 2,5; 5,0; 7,5 e 10,0 L planta-1 no solo sem e com nitrogênio. O húmus foi aplicado no início e a cada 90 dias no período de novembro de 2009 a agosto de 2010. O nitrogênio oriundo da uréia foi parcelado em três aplicações, fornecendo 240g de N planta-1, sendo a primeira feita juntamente com o húmus na instalação, a segunda aos 60 e a terceira aos 180 dias após a instalação do experimento. O sistema de irrigação foi por microaspersão, utilizando água de condutividade elétrica de 3,46 (dS m-1 a 25º C) e pH de 3,77, com aplicações diárias de 110 L planta-1. No início da floração da primeira safra, foram coletadas amostras de solo para determinações dos atributos químicos da fertilidade e da salinidade às profundidades de 0-20 e de 20-40 cm. Simultaneamente foram coletadas amostras do 3º, 4º e 5º pares de folhas para avaliação da composição mineral em NPK. No pico da colheita, foram colhidos aleatoriamente 100 frutos de pitanga em cada planta, na coloração totalmente vermelho, para determinação dos atributos físico-químicos. A coleta dos frutos foi feita entre seis e sete horas da manhã. Os fertilizantes reduziram o pH e matéria orgânica, e elevaram os teores de cálcio e fósforo do solo. O nitrogênio isolado aumentou os teores de potássio, sódio, hidrogênio+alumínio e a PST, e reduziu a saturação por bases do solo. Os teores de magnésio, alumínio, saturação por alumínio, soma de bases e a capacidade de troca catiônica do solo, permaneceram sem alterações bruscas com a aplicação dos tratamentos. Os fertilizantes juntamente com a água de irrigação aumentaram o caráter salino do solo, mas não elevaram o nível de sodicidade. O húmus com nitrogênio contribuiu para o aumento da produção e produtividade de frutos de pitangueira, com maior expressividade na segunda safra, nas doses de 6,74 e 6,73 L de húmus planta-1, respectivamente. Exceto o rendimento em polpa, percentagem de sementes, pH e os açúcares não redutores em sacarose, os demais atributos físico-químicos dos frutos foram influenciados pelos tratamentos aplicados. Os tratamentos não influenciaram nos teores de NPK na matéria seca da folhas de pitangueira, mas, a ordem de absorção dos elementos pela planta foi N>K>P, e evidencia que a amostragem de folhas pode ser feita tanto no terceiro, como no quarto par de folhas, a partir da ponta dos ramos medianos sadios.
2010
Descrição
  • JEORGE MEDEIROS DE SOUZA
  • Data: 01/10/2010
  • Hora: 00:00

  • RAFFAEL ALVES ROCHA DA SILVA
  • LÂMINAS DE ÁGUA E COBERTURA DO SOLO NA PRODUÇÃO E QUALIDADE DE FRUTOS DA GRAVIOLEIRA ‘MORADA’
  • Data: 30/09/2010
  • Hora: 09:00
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  • A gravioleira (Annona muricata L.) é uma das mais importantes espécies de anonáceas cultivadas no Brasil, tendo apresentado boa adaptação na região semiárida, principalmente quando cultivada em áreas irrigadas, com potencialidade expressiva para a região Nordeste, inclusive para o estado da Paraíba. Neste sentido a pesquisa teve como objetivo avaliar os efeitos de lâminas de água sobre o comportamento produtivo, nutricional e a qualidade pós-colheita dos frutos de gravioleira morada em solo sem e com cobertura morta, no município de Remígio – PB. Os tratamentos foram distribuídos em blocos casualizados, com três repetições e duas plantas por parcela, perfazendo um total de 90 plantas, num arranjo fatorial 2 x 5 + 5 e constaram de cobertura morta do solo com restos desidratados de culturas e bagaço de sisal com dois anos de moído; cinco volumes de água: 0, 30, 60, 90 e 120 litros planta-1 numa área de 7 m2 referentes ao diâmetro da copa de 2,2 m, equivalentes as lâminas de 0,0; 4,3; 8,6; 12,9 e 17;2 mm e cinco tratamentos adicionais sem cobertura morta do solo. A irrigação foi feita manualmente, uma vez por semana no período de setembro de 2008 a março de 2009. Foram realizadas adubações com uréia, superfosfato simples, cloreto de potássio parceladas no inicio e no final do período chuvoso. As lâminas de água elevaram o pH do solo e teor de fósforo nos tratamentos que recebeu cobertura morta com sisal. As lâminas de água e a cobertura do solo com sisal estimularam a acumulação de fósforo e boro nas folhas. As lâminas de irrigação e a cobertura do solo com restos vegetais elevaram o rendimento e o pH da polpa dos frutos. O aumento das lâminas de água e acobertura com sisal promoveram aumento na produção por planta e na produtividade da gravioleira.
  • RAFFAEL ALVES ROCHA DA SILVA
  • LÂMINAS DE ÁGUA E COBERTURA DO SOLO NA PRODUÇÃO E QUALIDADE DE FRUTOS DA GRAVIOLEIRA ‘MORADA’
  • Data: 30/09/2010
  • Hora: 09:00
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  • A gravioleira (Annona muricata L.) é uma das mais importantes espécies de anonáceas cultivadas no Brasil, tendo apresentado boa adaptação na região semiárida, principalmente quando cultivada em áreas irrigadas, com potencialidade expressiva para a região Nordeste, inclusive para o estado da Paraíba. Neste sentido a pesquisa teve como objetivo avaliar os efeitos de lâminas de água sobre o comportamento produtivo, nutricional e a qualidade pós-colheita dos frutos de gravioleira morada em solo sem e com cobertura morta, no município de Remígio – PB. Os tratamentos foram distribuídos em blocos casualizados, com três repetições e duas plantas por parcela, perfazendo um total de 90 plantas, num arranjo fatorial 2 x 5 + 5 e constaram de cobertura morta do solo com restos desidratados de culturas e bagaço de sisal com dois anos de moído; cinco volumes de água: 0, 30, 60, 90 e 120 litros planta-1 numa área de 7 m2 referentes ao diâmetro da copa de 2,2 m, equivalentes as lâminas de 0,0; 4,3; 8,6; 12,9 e 17;2 mm e cinco tratamentos adicionais sem cobertura morta do solo. A irrigação foi feita manualmente, uma vez por semana no período de setembro de 2008 a março de 2009. Foram realizadas adubações com uréia, superfosfato simples, cloreto de potássio parceladas no inicio e no final do período chuvoso. As lâminas de água elevaram o pH do solo e teor de fósforo nos tratamentos que recebeu cobertura morta com sisal. As lâminas de água e a cobertura do solo com sisal estimularam a acumulação de fósforo e boro nas folhas. As lâminas de irrigação e a cobertura do solo com restos vegetais elevaram o rendimento e o pH da polpa dos frutos. O aumento das lâminas de água e acobertura com sisal promoveram aumento na produção por planta e na produtividade da gravioleira.
  • EDVANIA DE SOUZA LOPES
  • Efeito da aplicacao de calcario e de fosforo sobre algumas caracteristicas produtivas do feijao-caupi (Vigna unguiculata (L.) Walp)
  • Data: 29/03/2010
  • Hora: 14:00
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  • A pesquisa foi conduzida em casa-de-vegetacao do DSER/CCA/UFPB, no municipio de Areia-PB, utilizando-se material dos 20 cm superficiais de um Latossolo, proveniente da Estacao Experimental Cha do Jardim, pertencente ao CCA/UFPB, na regiao do Brejo paraibano. O solo apresenta textura arenosa, acidez elevada e baixo teor de fosforo disponivel. Objetivou-se avaliar o efeito de quatro doses de calcario: 0,0; 2,5; 3,5 e 4,5 t ha-1 e cinco doses de fosforo: 0,0; 80; 160; 240 e 320 kg ha-1 de P2O5 sobre algumas caracteristicas do crescimento, producao e consumo de agua pela cultura do feijao-caupi (Vigna unguiculata (L.), Walp), cultivar boca de moca. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso com os tratamentos distribuidos em esquema fatorial: 3 x 4 + 2 [tres dosagem de calcario, quatro de P2O5 e dois tratamentos adicionais, testemunhas (0,0 t ha-1 de CaCO3:240 kg ha-1 de P2O5 e 2,5 t ha-1 de CaCO3:0,0 kg ha-1 de P2O5)], com tres repeticoes. Foram avaliados os resultados referentes ao pH e teores de fosforo disponivel no solo, area foliar (AF), producao de materia seca (MS), taxa de crescimento absoluto (TCA) e evapotranspiracao de cultura (ETc). As doses de calcario 2,5; 3,5 e 4,5 t ha-1 de CaCO3 causaram acrescimos no pH do solo da ordem de 33,33%, 43,81% e 46,19%, respectivamente, em relacao ao pH inicial do solo. Os niveis de fosforo 0,0; 80; 160; 240 e 320 kg ha-1 de P2O5 promoveram acrescimos da ordem de 17,86%, 357,86%, 662,14%, 911,43% e 1124,00%, respectivamente, em relacao ao teor de fosforo disponivel no solo, antes da aplicacao dos tratamentos. Tanto o calcario quanto o fosforo causaram efeito (p ≤ 0,01) sobre os resultados da AF, MS e TCA para as determinacoes realizadas aos 25, 40 e 55 dias do ciclo da cultura. Para a AF aos 25 dias houve efeito (p ≤ 0,01) linear positivo e efeito do 2º grau para os 40 e 55 dias do ciclo da cultura, tanto para o calcario como para o fosforo. Porem, para a MS e a TCA, em todas as epocas avaliadas, houve efeito para a componente do segundo grau. Para os 55 dias do ciclo da cultura, a aplicacao de 338 kg ha-1 de P2O5 e de 2,9 t ha-1 de CaCO3 promoveram os maximos resultados da AF e 280,0 kg ha-1 de P2O5 e 3,9 t ha-1 de calcario, foram responsaveis pelas maximas producoes de MS. A maior taxa de crescimento absoluto ocorreu dos 40 para os 55 dias do ciclo da cultura. Dos 360 mm da ETc 25,3% foram consumidos nos 16 dias iniciais, 36,75% dos 17 aos 35 dias e 38,0% dos 36 aos 55 dias do ciclo da cultura, com taxa de consumo de 5,7; 7,3 e 7,2 mm dia-1, respectivamente.
  • EDVANIA DE SOUZA LOPES
  • Efeito da aplicação de calcário e de fósforo sobre algumas características produtivas do feijão-caupi (Vigna unguiculata (L.) Walp)
  • Data: 29/03/2010
  • Hora: 14:00
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  • A pesquisa foi conduzida em casa-de-vegetacao do DSER/CCA/UFPB, no municipio de Areia-PB, utilizando-se material dos 20 cm superficiais de um Latossolo, proveniente da Estacao Experimental Cha do Jardim, pertencente ao CCA/UFPB, na regiao do Brejo paraibano. O solo apresenta textura arenosa, acidez elevada e baixo teor de fosforo disponivel. Objetivou-se avaliar o efeito de quatro doses de calcario: 0,0; 2,5; 3,5 e 4,5 t ha-1 e cinco doses de fosforo: 0,0; 80; 160; 240 e 320 kg ha-1 de P2O5 sobre algumas caracteristicas do crescimento, producao e consumo de agua pela cultura do feijao-caupi (Vigna unguiculata (L.), Walp), cultivar boca de moca. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso com os tratamentos distribuidos em esquema fatorial: 3 x 4 + 2 [tres dosagem de calcario, quatro de P2O5 e dois tratamentos adicionais, testemunhas (0,0 t ha-1 de CaCO3:240 kg ha-1 de P2O5 e 2,5 t ha-1 de CaCO3:0,0 kg ha-1 de P2O5)], com tres repeticoes. Foram avaliados os resultados referentes ao pH e teores de fosforo disponivel no solo, area foliar (AF), producao de materia seca (MS), taxa de crescimento absoluto (TCA) e evapotranspiracao de cultura (ETc). As doses de calcario 2,5; 3,5 e 4,5 t ha-1 de CaCO3 causaram acrescimos no pH do solo da ordem de 33,33%, 43,81% e 46,19%, respectivamente, em relacao ao pH inicial do solo. Os niveis de fosforo 0,0; 80; 160; 240 e 320 kg ha-1 de P2O5 promoveram acrescimos da ordem de 17,86%, 357,86%, 662,14%, 911,43% e 1124,00%, respectivamente, em relacao ao teor de fosforo disponivel no solo, antes da aplicacao dos tratamentos. Tanto o calcario quanto o fosforo causaram efeito (p ≤ 0,01) sobre os resultados da AF, MS e TCA para as determinacoes realizadas aos 25, 40 e 55 dias do ciclo da cultura. Para a AF aos 25 dias houve efeito (p ≤ 0,01) linear positivo e efeito do 2º grau para os 40 e 55 dias do ciclo da cultura, tanto para o calcario como para o fosforo. Porem, para a MS e a TCA, em todas as epocas avaliadas, houve efeito para a componente do segundo grau. Para os 55 dias do ciclo da cultura, a aplicacao de 338 kg ha-1 de P2O5 e de 2,9 t ha-1 de CaCO3 promoveram os maximos resultados da AF e 280,0 kg ha-1 de P2O5 e 3,9 t ha-1 de calcario, foram responsaveis pelas maximas producoes de MS. A maior taxa de crescimento absoluto ocorreu dos 40 para os 55 dias do ciclo da cultura. Dos 360 mm da ETc 25,3% foram consumidos nos 16 dias iniciais, 36,75% dos 17 aos 35 dias e 38,0% dos 36 aos 55 dias do ciclo da cultura, com taxa de consumo de 5,7; 7,3 e 7,2 mm dia-1, respectivamente.
  • MARIA DO SOCORRO CONCEICAO DE FREITAS
  • Avaliação do potencial de leguminosas para adubação verde em um vinhedo no Submédio São Francisco
  • Data: 26/03/2010
  • Hora: 14:00
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  • A adubação verde pode assumir papel importante no manejo orgânico de vinhedos. Este trabalho foi realizado no campo experimental do IF SERTÃO - PE com os objetivos de avaliar o potencial de leguminosas para uso como adubo verde, considerando a espécie, o espaçamento entre sulcos de plantio e o número de plantas por metro linear; e avaliar a taxa de decomposição dos resíduos da parte aérea dessas leguminosas, em função do tempo. Os tratamentos resultantes do arranjo fatorial de quatro leguminosas (feijão de porco-Canavalia ensiformis; feijão guandu-Cajanus cajan; lab lab-Dolichos lablab; and calopogônio-Calopogonio mucunoides), dois espaçamentos entre sulcos de plantio (25 e 50 cm) e diferentes números de plantas por metro linear (5, 10 e 15), foram distribuídos em blocos ao acaso, com três repetições. Cada unidade experimental constituiu-se de 16 m2, contendo quatro plantas de videiras, na parte central, mais o tratamento. As leguminosas foram semeadas manualmente e na floração plena da maioria das espécies, aproximadamente 90 dias após a emergência das plantas, foram cortadas a 5 cm acima da superfície do solo, determinando-se a massa fresca e seca da parte aérea, e o teor e acúmulo de nutrientes. Para avaliar a decomposição e liberação de nutrientes in situ, após o corte, amostras de 400 g dos resíduos da parte aérea foram acondicionadas em sacolas de náilon de 0,3 x 0,3 m, e dispostas sobre a superfície do solo na linha da videira. Aos 8, 15 e 30 dias retirou-se de cada sacola 40 g de resíduo, que foram secado em estufa a 65º C, determinando-se a quantidade de matéria seca e o teor de C, N, P e K remanescentes. Verificou-se que o feijão de porco apresenta as maiores médias de produção de matéria fresca e seca da parte aérea, independente do espaçamento entre sulcos de plantio. As espécies lab, lab, feijão guandu, e calopogônio alcançaram as maiores produções de matéria fresca e seca da parte aérea, e acúmulo de nutrientes quando espaçadas a 25 cm entre sulcos de plantio. O maior acúmulo de C foi no feijão de porco. Não houve diferença entre o feijão de porco, lab lab e feijão guandu, para o acúmulo de N. Registrou-se que o feijão guandu apresentou as maiores médias do teor de C e de N, e que o feijão de porco e o lab lab tiveram as maiores medias dos teores P e de K. O número de plantas por metro linear não influenciou a produção de matéria fresca e seca da parte aérea, o teor e acúmulo de nutrientes. Em relação a decomposição e liberação de nutrientes verificou-se que as leguminosas possuem comportamentos semelhantes de decomposição e de liberação de nutrientes, em função do tempo, com uma fase inicial rápida (até 15 dias), seguida de uma mais lenta (15-30 dias), exceto para o P nas espécies feijão de porco e calopogônio, nas quais foi observado imobilização.

  • ENIO FREITAS MENESES
  • SISTEMAS DE PRODUÇÃO: MAMONA, ALGODÃO COLORIDO E FEIJÃO-CAUPI, SUBMETIDOS À ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL
  • Data: 24/03/2010
  • Hora: 08:00
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  • No período de abril a dezembro de 2008, um experimento foi conduzido na Estação experimental Chã do Jardim, município de Areia, PB, microrregião do Brejo Paraibano, para avaliar os efeitos de sistemas de produção: mamona, algodão colorido e feijão-caupi, submetidos a adubação orgânica e mineral, em um Latossolo Amarelo, no crescimento e produção das plantas, variáveis diâmetro de caule, altura de planta, área foliar, índice de área foliar, comprimento de internódios, peso de 100 sementes, produção mamona, produção feijão+algodão, produção mamona + feijão + algodão, e índices de crescimento. Os tratamentos foram definidos por cinco dosagens de adubo orgânico: 0, 10, 20, 30, 40, t há -1 de esterco bovino (com teor de unidade corrigido para 5%) e um tratamento com 100 há-1 de  N, 150 há-1 de P2O5 e 60 há-1 de K2O, o delineamento experimental adotado foi  o de bolcos ao acaso, com tratamentos distribuídos em esquema fatorial, em parcelas subdivididas: 6 x 2 [(5 dosagens de matéria orgânica + uma de N- P2O5- K2O) versus dois sistemas de produção (mamona + algodão colorido e mamona + feijão-caupi)], com três repetições. Para testar o efeito dos tratamento de adubos orgânico e mineral, em sitemas de produção, foram utilizados as culturas da mamoneira (Ricinus communis L.) cultivar BRS 149+ - Nordestina, o  algodão colorido (Gossypium hirsuntum L.) cultivar, BRS Rubi e o feijão-caupi (Vigna unguiculata (L) Walp) cultivar BR – 17 Gurgeia. As pardelas principais com área total de 120m2 (10m x 12m) foram representadas pela adubação orgânica + PK = 1/2N foram incorporados ao solo por ocasião do plantio e o restante do N foi  aplicado na cobertura. Houve efeito significativo da adubação orgânica e mineral sobre os resulta das variáveis  analisadas. Todas as variáveis avaliadas em função da adubação orgânica se ajustaram de forma significativa (p ≤ 0,01) a uma equação do 2º grau, tendo o máximo rendimento (2889,2 Kg há-1) necessitado teoricamente, de aplicar ao solo 30 t há-1 de esterco bovino. A análise econômica com base na relação beneficia/custo sugere como sendo 10 t há-1 de esterco bovino a melhor adubação para o sistema de produção adotado.

  • MIRIAM ALICE DA SILVA BREHM
  • ESTABILIDADE E DISTRIBUIÇÃO DO TAMANHO DE AGREGADOS EM DUAS TOPOSSEQUÊNCIAS SOB PASTAGEM COM DIFERENTES NÍVEIS DE CONSERVAÇÃO.
  • Data: 23/03/2010
  • Hora: 09:00
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  • O conhecimento da agregação e da estabilidade estrutural do solo são importantes aspectos a serem considerados para determinar o manejo adequado para manter a sustentabilidade e a capacidade produtiva dos sistemas. O presente estudo foi realizado na microbacia hidrográfica de Vaca Brava, Areia (PB), com o objetivo de quantificar a relação existente entre a distribuição de tamanho e a estabilidade de agregados com os teores de carbono e de óxi-hidróxidos de ferro e de alumínio presentes em duas topossequências sob pastagem com manejo contrastante. Foram coletadas amostras de solo (n = 54), provenientes de duas topossequências (conservada e degradada), três posições na encosta (ombro, meia encosta e pedimento) e três camadas de solo (0 - 5; 5 - 10 e 10 - 15 cm), em esquema fatorial com três repetições de campo. Nas amostras foram realizadas análises de carbono orgânico total (COT), P, Na e K extraídos por Mehlich-1, pH, Ca e Mg extraídas por KCl, ferro (Feox) e alumínio (Alox) do solo extraídos por oxalato de amônio ácido, ferro extraído do solo por citrato-ditionito-bicarbonato (Fedit), granulometria, grau de floculação. Em subamostras procedeu-se a separação dos agregados por via seca e úmida, as massas obtidas foram utilizadas para calcular o índice de estabilidade (IE) dos agregados. A qualidade da pastagem e a posição na encosta influenciaram nas proporções dos agregados dispersados por via seca e úmida, não apresentando diferença no índice de estabilidade. A percentagem da fração dos macroagregados A (2,00 -9,51 mm) foi a que mais diminuiu entre os peneiramentos por via seca e úmida, enquanto as frações de meso (0,50 - 1,00 e 0,25 - 0,50 mm) e microagregados (0,106 - 0,25 e 0,053 - 0,106 mm) aumentaram. A dispersão via seca foi mais expressiva que a úmida para diferenciar a qualidade das pastagens e as posições na topossequência. As percentagens de macro A, meso, microagregados e os diâmetros de agregados, correlacionaram-se com os teores de argila, Mg, Alox, Feox e Fedit e, com o COT apenas os mesoagregados não apresentaram correlação, para os procedimentos por via seca e úmida.
  • PAULO ROBERTO MEGNA FRANCISCO
  • Data: 25/02/2010
  • Hora: 00:00

  • JOSE SOARES DE LACERDA
  • CRESCIMENTO E ESTADO NUTRICIONAL DE GRAVIOLEIRA ‘MORADA’ EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO NITROGENADA MINERAL E ORGÂNICA APROVADA
  • Data: 19/02/2010
  • Hora: 08:00
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  • A cultura da gravioleira possui potencialidade expressiva para a região nordeste, inclusive
    para o Estado da Paraíba, visto ser uma cultura que se adapta bem à zona semi-árida. Nesse
    sentido, objetivou-se com esta pesquisa avaliar o crescimento e a composição mineral da
    gravioleira ‘Morada’, assim como a fertilidade do solo em função da adubação nitrogenada
    com fonte mineral e orgânica. Foram avaliados oito tratamentos, constituidos de seis doses
    de nitrogênio (0, 90, 180, 270, 360 e 450 g planta-1) utilizando como fonte mineral a uréia
    e de duas fontes de adubo orgânico, torta e casca de mamona na proporção de 70% e 30%
    respectivamente e esterco bovino. As doses dos adubos orgânicos (torta e casca de
    mamona e esterco bovino) tiveram como referência a dose de 270 g planta-1 que
    corresponde a 100 % da dose de nitrogênio recomendada. As doses foram divididas em
    quatro parcelas e aplicadas em intervalos de 30 dias. No início do pleno florescimento da
    cultura foram coletadas quatro folhas em cada uma das quatro posições cardeais, no meio
    do último fluxo de vegetação, num total de 100 folhas por repetição para se realizar as
    análises de composição mineral das folhas e ao término do experimento coletou-se
    amostras de solo de cada parcela para se proceder às análises de fertilidade. O
    delineamento experimental foi o de blocos casualizados com quatro repetições. A unidade
    experimental foi constituída de duas plantas úteis, perfazendo um total de 64 plantas. Os
    dados foram submetidos à análise de variância e de regressão. Os teores foliares de
    nitrogênio, potássio, cobre, manganês e sódio, aumentaram em função das doses de
    nitrogênio aplicadas no solo, enquanto que os teores de cálcio e boro diminuíram. As doses
    estimada de nitrogênio que proporcionaram os maiores teores foliares em gravioleira
    ‘Morada’ de N, K, Mn e Na, variaram entre 224 a 270 g planta-1, enquanto que para Ca, S e
    B a dose foi de 450 g planta-1 e de 161 g planta-1 para Cu. A adubação com torta e casca de
    mamona aumentou os teores foliares de nitrogênio e boro em comparação à adubação com
    esterco bovino, verificando-se o contrário para o teor de manganês.
    Palavras-chave: Annona muricata, esterco, torta e casca de mamona.
    A cultura da gravioleira possui potencialidade expressiva para a região nordeste, inclusivepara o Estado da Paraíba, visto ser uma cultura que se adapta bem à zona semi-árida. Nessesentido, objetivou-se com esta pesquisa avaliar o crescimento e a composição mineral dagravioleira ‘Morada’, assim como a fertilidade do solo em função da adubação nitrogenadacom fonte mineral e orgânica. Foram avaliados oito tratamentos, constituidos de seis dosesde nitrogênio (0, 90, 180, 270, 360 e 450 g planta-1) utilizando como fonte mineral a uréiae de duas fontes de adubo orgânico, torta e casca de mamona na proporção de 70% e 30%respectivamente e esterco bovino. As doses dos adubos orgânicos (torta e casca demamona e esterco bovino) tiveram como referência a dose de 270 g planta-1 quecorresponde a 100 % da dose de nitrogênio recomendada. As doses foram divididas emquatro parcelas e aplicadas em intervalos de 30 dias. No início do pleno florescimento dacultura foram coletadas quatro folhas em cada uma das quatro posições cardeais, no meiodo último fluxo de vegetação, num total de 100 folhas por repetição para se realizar asanálises de composição mineral das folhas e ao término do experimento coletou-seamostras de solo de cada parcela para se proceder às análises de fertilidade. Odelineamento experimental foi o de blocos casualizados com quatro repetições. A unidadeexperimental foi constituída de duas plantas úteis, perfazendo um total de 64 plantas. Osdados foram submetidos à análise de variância e de regressão. Os teores foliares denitrogênio, potássio, cobre, manganês e sódio, aumentaram em função das doses denitrogênio aplicadas no solo, enquanto que os teores de cálcio e boro diminuíram. As dosesestimada de nitrogênio que proporcionaram os maiores teores foliares em gravioleira‘Morada’ de N, K, Mn e Na, variaram entre 224 a 270 g planta-1, enquanto que para Ca, S eB a dose foi de 450 g planta-1 e de 161 g planta-1 para Cu. A adubação com torta e casca demamona aumentou os teores foliares de nitrogênio e boro em comparação à adubação comesterco bovino, verificando-se o contrário para o teor de manganês.

  • PAULA ROSE DE ALMEIDA RIBEIRO
  • CONTRIBUIÇÃO DA SIMBIOSE MICORRÍZICA DA FITORREMEDIAÇÃO DE SOLO CONTAMINADO POR CHUMBO
  • Orientador : ADAILSON PEREIRA DE SOUZA
  • Data: 19/02/2010
  • Hora: 00:00
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  • Os fungos micorrízicos podem diminuir efeitos negativos do estresse induzido por altas concentrações de metais e exercer efeito protetor à planta colonizada. O chumbo ocorre naturalmente em plantas, sendo prejudicial aos vegetais quando em condições de elevadas concentrações, culminando na redução do crescimento da planta, em função do seu efeito fitotóxico. Neste estudo, avaliaram-se a diversidade de fungos micorrízicos em solo contaminado com chumbo, bem como o grau de colonização micorrízica em diferentes espécies, e a diversidade e taxonomia de esporos no solo. Foram coletadas amostras de solo e de quatro espécies vegetais: vetiver [Chrysopogon zizanioides (L.)], jureminha (Desmanthus virgatus), braquiária (Brachiaria decumbens) e cajueiro (Anacardium occidentale). As amostras foram coletadas, em área contaminada com chumbo, circunvizinhas a uma indústria recicladora de baterias elétricas automotivas. Todas as espécies e 100 % das amostras analisadas apresentaram colonização micorrízica, sendo que a jureminha apresentou maior colonização (81 %) e a braquiária menor colonização (36 %). No solo com braquiária (Brachiaria decumbens) foi encontrada a maior quantidade de esporos (1500), e jureminha (Desmanthus virgatus) (529) menor quantidade. Apesar da alta toxidez de chumbo no solo foi encontrada uma diversidade de espécies, sendo a Acaulospora de ocorrência mais comum. Jureminha (Desmanthus virgatus) e vetiver [Chrysopogon zizanioides (L.)] apresentaram maior translocação de chumbo da raiz para a parte aérea. Houve correlação positiva entre colonização micorrízica e esporos no solo e concentração de chumbo no solo e sistema radicular.
  • JOSE ADEILSON MEDEIROS DO NASCIMENTO
  • Data: 18/02/2010
  • Hora: 00:00

  • FRANCISCO DE ASSIS P LEONARDO
  • RENDIMENTO DA BATATA-DOCE EM FUNÇÃO DE DOSES DE N E PRESENÇA E AUSÊNCIA DE ESTERCO BOVINO
  • Data: 12/02/2010
  • Hora: 08:00
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  • O trabalho foi realizado no período de abril a agosto de 2008, no Setor de
    Olericultura do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Paraíba, em
    Areia-PB, com o objetivo de avaliar o efeito de doses de N na presença e ausência de
    esterco bovino no rendimento da batata-doce. O delineamento experimental empregado foi
    o de blocos ao acaso, com quatro repetições em esquema fatorial 6 x 2, referentes às seis
    doses de N (0, 50, 100, 150, 200, 250 kg ha-1), e presença e ausência de esterco bovino. As
    características avaliadas foram às produtividades total e comercial de raízes, produção de
    raízes comerciais planta-1, peso médio de raízes comerciais, massa verde da parte aérea,
    matéria seca foliar e teor de N na folha. A produtividade total aumentou linearmente em
    função doses de N, na presença de esterco bovino, com aumento de 0,053 t ha-1 a cada kg
    de N aplicado, atingindo produtividade máxima de 25, 6 t ha-1 na dose de 250 kg ha-1 de N.
    Na ausência de esterco bovino, as médias dessa produtividade foram de 14,65 t ha-1 em
    função das doses de N. A dose de 183 kg ha-1 de N foi responsável pela máxima
    produtividade de 13,6 t ha-1 de raízes comerciais, na presença de esterco bovino. Nos
    tratamentos sem o insumo orgânico obteve-se produtividade média de 7,9 t ha-1. A
    produção máxima de raízes comerciais planta-1 nos tratamentos com esterco bovino foi de
    235,42 g, obtida na dose de 243,75 kg ha-1 de N. Na ausência do adubo orgânico, obteve-se
    a média de 127,1 g de raízes comerciais planta-1. O peso médio das raízes comerciais, em
    função das doses de N na presença de esterco bovino aumentou de forma linear na ordem
    viii
    de 0,31 g, a cada kg de N aplicado, com peso máximo de 233,6 g na dose de 250 kg de N
    ha-1. Na ausência de esterco bovino obteve-se peso médio de 192,1 g, em função das doses
    de N. A massa verde da parte aérea na presença de esterco bovino aumentou com a
    elevação das doses de N, alcançando o máximo de 554,8 g planta-1 na dose de 250 t ha-1,
    sem o esterco bovino, também ocorreu aumento da massa verde da parte aérea quando se
    elevou as doses de N, alcançando um ponto máximo na dose de 250 kg ha-1 com valor
    máximo de 396,4 g planta-1. A matéria seca foliar tanto na presença quanto na ausência de
    esterco bovino aumentou com a elevação das doses de N, alcançando produções máximas
    de 13,64 e 17,56 g planta-1 na presença e ausência de esterco bovino, respectivamente, na
    dose de 250 kg ha-1 de N. O teor de N na folha na presença e na ausência de esterco bovino
    aumentou com elevação de N, com valor máximo de 46 g kg-1 na dose de 250 kg ha-1 de N.
    Termos de indexação: (Ipomoea batatas; N, adubação orgânica e produtividade
    O trabalho foi realizado no período de abril a agosto de 2008, no Setor deOlericultura do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Paraíba, emAreia-PB, com o objetivo de avaliar o efeito de doses de N na presença e ausência deesterco bovino no rendimento da batata-doce. O delineamento experimental empregado foio de blocos ao acaso, com quatro repetições em esquema fatorial 6 x 2, referentes às seisdoses de N (0, 50, 100, 150, 200, 250 kg ha-1), e presença e ausência de esterco bovino. Ascaracterísticas avaliadas foram às produtividades total e comercial de raízes, produção deraízes comerciais planta-1, peso médio de raízes comerciais, massa verde da parte aérea,matéria seca foliar e teor de N na folha. A produtividade total aumentou linearmente emfunção doses de N, na presença de esterco bovino, com aumento de 0,053 t ha-1 a cada kgde N aplicado, atingindo produtividade máxima de 25, 6 t ha-1 na dose de 250 kg ha-1 de N.Na ausência de esterco bovino, as médias dessa produtividade foram de 14,65 t ha-1 emfunção das doses de N. A dose de 183 kg ha-1 de N foi responsável pela máximaprodutividade de 13,6 t ha-1 de raízes comerciais, na presença de esterco bovino. Nostratamentos sem o insumo orgânico obteve-se produtividade média de 7,9 t ha-1. Aprodução máxima de raízes comerciais planta-1 nos tratamentos com esterco bovino foi de235,42 g, obtida na dose de 243,75 kg ha-1 de N. Na ausência do adubo orgânico, obteve-sea média de 127,1 g de raízes comerciais planta-1. O peso médio das raízes comerciais, emfunção das doses de N na presença de esterco bovino aumentou de forma linear na ordemviiide 0,31 g, a cada kg de N aplicado, com peso máximo de 233,6 g na dose de 250 kg de Nha-1. Na ausência de esterco bovino obteve-se peso médio de 192,1 g, em função das dosesde N. A massa verde da parte aérea na presença de esterco bovino aumentou com aelevação das doses de N, alcançando o máximo de 554,8 g planta-1 na dose de 250 t ha-1,sem o esterco bovino, também ocorreu aumento da massa verde da parte aérea quando seelevou as doses de N, alcançando um ponto máximo na dose de 250 kg ha-1 com valormáximo de 396,4 g planta-1. A matéria seca foliar tanto na presença quanto na ausência deesterco bovino aumentou com a elevação das doses de N, alcançando produções máximasde 13,64 e 17,56 g planta-1 na presença e ausência de esterco bovino, respectivamente, nadose de 250 kg ha-1 de N. O teor de N na folha na presença e na ausência de esterco bovinoaumentou com elevação de N, com valor máximo de 46 g kg-1 na dose de 250 kg ha-1 de N.

2009
Descrição
  • DAMON PEREIRA DOS SANTOS
  • EFEITO DA ADUBAÇÃO COM ESTERCO NO CRESCIMENTO DE CINCO ESPÉCIES VEGETAIS EM SOLOS DO SEMI-ÁRIDO
  • Data: 27/04/2009
  • Hora: 08:00
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  • Em geral, os solos da região semi-árida nordestina são deficientes em N e P, sendo o fósforo, em geral, o nutriente mais carente. Os objetivos deste trabalho foram avaliar o crescimento de cinco espécies vegetais (feijão guandu, milho, milheto, girassol e algodão) em três solos do estado da Paraíba (Neossolo Litólico, Neossolo Regolítico e Luvissolo) na ausência e presença de esterco bovino, como também o efeito residual do esterco após o primeiro cultivo. O experimento, variou no primeiro plantio de 90 – 110 dias, e no segundo plantio teve 90 dias de duração, foi desenvolvido em casa de vegetação do DSER/CCA/UFPB, localizada no município de Areia-PB. O delineamento experimental, utilizado, foi inteiramente casualizado seguindo o arranjo fatorial (5x3x2), com 4 repetições. Os tratamentos constaram de 5 espécies (Algodão, feijão guandu, milho, milheto e girassol), 3 solos (Luvissolo, Neossolo Litólico e Neossolo Regolítico) e 2 doses de adubação (com aplicação de esterco bovino e sem aplicação), totalizando 120 vasos. O feijão guandu foi à espécie que teve a maior produção de matéria seca total no primeiro plantio, independente da adubação orgânica, no segundo plantio de forma geral as maiores produções foram observadas para o milho; os teores de N no guandu foram influenciados pela adubação orgânica no primeiro e segundo plantio; o girassol apresentou os maiores teores de P na MS no primeiro e segundo plantio quando comparado com as demais espécies. A mineralização do esterco promoveu aumento da produção de matéria seca de algumas culturas nos diferentes solos no segundo plantio.
  • LUCAS DA SILVA
  • Data: 09/03/2009
  • Hora: 00:00

  • TALITA FREITAS FILGUEIRA DE SÁ
  • SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS (SIG) PARA A GESTÃO E PLANEJAMENTO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS
  • Data: 06/03/2009
  • Hora: 08:00
  • Mostrar Resumo
  •  

    O Sistema de Informação Geográfica (SIG) é uma tecnologia que abrange cada vez mais os projetos ambientais, sendo esta um agente facilitador na tomada de decisão. Quanto a sua disponibilidade os programas podem ser classificados como proprietários ou livres, sendo o segundo utilizado nesta pesquisa pelo fato de ter uma interface gráfica amigável e ter seu código fonte aberta para manipulação. O Banco de dados que povoou o sistema foi referente a dados de moradores da Bacia Hidrográfica de Vaca Brava, localizada entre os município de Areia e Remígio, no Brejo Paraibano. Esta área foi tida como simuladora de bacia por conta da gama de pesquisas que já envolve, demonstrando que qualquer pesquisador com alguma base cartográfica, pontos coletado de receptor GPS e dados tabulados em planilha Excel, pode facilmente customizar um sistema de monitoramento de bacias ou qualquer ou projeto multifinalitário. O presente trabalho teve como objetivo Gerar um Sistema de Informações Geográficas para a gestão e planejamento da Bacia Hidrográfica. Foi utilizado o gvSIG para a integração da imagem com as dos mapas municipais, hidrológicos e de localização das residências escolhidas para as entrevistas, e o banco de dados de 2001 e 2008. Nos resultados obtidos observou-se que, o referido SIG quando alimentado com dados confiáveis possibilita de criação de mapa temático e análise espacial, a manipulação de consultas direta ou multi-parametrizada na gestão eficiente de Bacias Hidrográficas.

  • VINICIUS BATISTA CAMPOS
  • Data: 26/02/2009
  • Hora: 00:00

  • JOSE FELIX DE BRITO NETO
  • Data: 16/02/2009
  • Hora: 00:00

2008
Descrição
  • GERONIMO FERREIRA DA SILVA
  • INDICADORES DE QUALIDADE DO SOLO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE USO NA MESORREGIÃO DO AGRESTE PARAIBANO
  • Data: 28/11/2008
  • Hora: 08:30
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  • A qualidade do solo pode ser definida como a capacidade deste em funcionar dentro do ecossistema visando sustentar a produtividade biológica, manter a qualidade ambiental e promover a saúde das plantas e dos animais. A qualidade do solo pode mudar com o passar do tempo, em decorrência de eventos naturais ou ações antrópicas, podendo ser avaliada pelo uso de indicadores físicos, químicos e biológicos. O presente trabalho teve por objetivo avaliar os atributos físicos, químicos e biológicos de solos sob sistemas de cultivo orgânico, em conversão e convencional na mesorregião do Agreste Paraibano, para testar a hipótese de que o sistema de cultivo em bases orgânicas proporciona uma melhor qualidade do solo em relação ao sistema convencional e em conversão, e se aproxima da condição de mata nativa. O trabalho foi desenvolvido em áreas de propriedades agrícolas conduzidas por sistemas de cultivo orgânico, em conversão e convencional, localizadas nos municípios de Areia, Remígio e Lagoa Seca, Paraíba, levando-se em consideração a proximidade das áreas experimentais, o tempo de cultivo e uso do solo. As amostras de solo foram obtidas nas camadas de 0-10 e 10-20 cm para serem realizadas as análises físicas, químicas e biológicas, sendo traçados planos de coleta que consistiu na divisão das áreas de estudo em quatro sub-áreas de acordo com a atividade desenvolvida (cultivo orgânico, cultivo em conversão, cultivo convencional e mata). Em cada sub-área foram coletadas 12 sub-amostras para cada profundidade de forma aleatória que, após homogeneizadas, se constituíram em três amostras compostas. A avaliação dos dados foi feita para os conjuntos de atributos físicos, químicos e biológicos, separadamente, sendo os dados submetidos à análise de variância e testes de comparação de médias, todos ao nível de 5% de probabilidade, pelo teste de Tukey e por fim, foi feita uma avaliação com base na análise conjunta destes atributos, sendo os dados submetidos à análise multivariada: análise de componentes principais (ACP), objetivando-se a ordenação das parcelas. O sistema de cultivo convencional apresentou aumento da densidade do solo e conseqüente diminuição da porosidade total, com relação aos sistemas de cultivo em conversão, convencional e mata. Comparando-se os diferentes sistemas de cultivo observou-se que o sistema de cultivo orgânico apresentou níveis de nutrientes no solo superiores aos demais cultivos avaliados. As práticas de manejo adotadas no sistema de cultivo orgânico resultaram em aumentos da atividade microbiana (respiração edáfica), xiii teor de matéria orgânica, conteúdo de matéria orgânica particulada leve e carbono da matéria orgânica particulada leve, confirmando-se assim a maior aproximação deste sistema de cultivo com a condição de mata nativa para os atributos biológicos avaliados. Os resultados mostraram que dentre os atributos do solo analisados os mais correlacionados com as alterações nos sistemas de cultivo estudados e que mostraram-se mais preciso na avaliação da qualidade do solo, distinguindo satisfatoriamente as áreas sob cultivo orgânico daquelas sob sistema de cultivo convencional e em conversão foram: densidade do solo, densidade de partículas, porosidade total, pH, teores de Ca2+, H+Al, MO, soma de bases, CTC, saturação por bases, matéria orgânica particulada leve (MOPL), carbono da matéria orgânica particulada leve (MOPL) e respiração edáfica. Este estudo indicou que os indicadores físicos, químicos e biológicos analisados conjuntamente (Prin 1) permitem inferir que o cultivo em bases orgânicas proporciona a manutenção da qualidade do solo em condições semelhantes e/ou melhores que a condição natural (mata nativa), e que pelos resultados do (Prin 2), os indicadores mais adequados para analisar o cultivo em bases orgânicas na Mesorregião do Agreste Paraibano são porosidade total, MO, CTC, MOPL e CMOPL por ter conferido maior proximidade com a condição natural (mata nativa).
  • PEDRO AGUIAR NETO
  • APLICAÇÃO DE FÓSFORO EM LATOSSOLO DO BREJO PARAIBANO: EFEITOS SOBRE O CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DA PLANTA DO GIRASSOL (Helianthus Annuus L.) E NA DISPONIBILIDADE DE FÓSFORO NO SOLO
  • Data: 19/09/2008
  • Hora: 13:30
  • Mostrar Resumo
  • A cultura do girassol se adapta em diversas condições edafoclimáticas, mas para o
    crescimento e desenvolvimento da cultura é necessário que o solo e o clima apresentem
    condições favoráveis. O baixo teor de fósforo disponível no solo é a limitação nutricional
    mais generalizada na produção agrícola nos trópicos, sendo o nutriente que mais influi na
    produtividade das culturas na maioria dos solos brasileiros, em virtude da interação do
    nutriente com os colóides minerais e orgânicos do complexo de troca. Objetivou-se com
    este trabalho estudar em dois Latossolos da região no Brejo paraibano, com acidez elevada
    e baixo nível de fósforo disponível, o efeito de quantidades de fósforo sobre algumas
    características dos componentes de produção (altura de plantas, área foliar, matéria seca,
    taxa de crescimento relativo, razão de área foliar, taxa de assimilação liquida, teores e
    absorção de fósforo pela cultura, calibração de P na cultura e no solo e consumo de água
    pela cultura), da cultura do girassol, em condições controladas. Utilizou-se como
    tratamentos cinco quantidades de fósforo 0, 40, 80, 120 e 160 Kg ha-1 e dois solos (S1 =
    Latossolo da Chã de Jardim e S2 = Latossolo da Fazenda Poço da Cruz). O delineamento
    experimental adotado foi de blocos ao acaso, com os tratamentos arranjados em esquema
    fatorial: 5 x 2 (cinco dosagens de fósforo e dois solos), com três repetições, e o girassol
    para avaliar o efeito dos tratamentos. Houve efeito (p  0,01) do fósforo e dos solos sobre
    os resultados de altura de plantas (AP), produção de matéria seca (MS), evapotranspiração
    da cultura (ETc) e absorção de fósforo pela cultura. O fósforo isolado causou efeito sobre
    os resultados da área foliar (AF), taxa de crescimento relativo (TCR), razão de área foliar
    (RAF) e taxa de assimilação líquida (TAL). As doses de 140, 121, 147 e 120 Kg ha-1 de
    P2O5 proporcionaram os máximos resultados de AP, AF, MS e ETc respectivamente. Nos
    30 dias iniciais do ciclo da cultura a TCR aumentou com as doses de P2O5 aplicadas ao
    solo, alcançando o máximo da TCR com 167 Kg ha-1 de P2O5. A razão de área foliar
    decresceu com os níveis de fósforo aplicados ao solo. O nível critico de fósforo no solo foi
    da ordem de 7,7 mg dm-3 de P e o nível critico nas folhas do girassol foi de 2,7 g Kg-1 de P.
    Palavras-chave: oleaginosa, adubação fosfatada, desenvolvimento da
    A cultura do girassol se adapta em diversas condições edafoclimáticas, mas para ocrescimento e desenvolvimento da cultura é necessário que o solo e o clima apresentemcondições favoráveis. O baixo teor de fósforo disponível no solo é a limitação nutricionalmais generalizada na produção agrícola nos trópicos, sendo o nutriente que mais influi naprodutividade das culturas na maioria dos solos brasileiros, em virtude da interação donutriente com os colóides minerais e orgânicos do complexo de troca. Objetivou-se comeste trabalho estudar em dois Latossolos da região no Brejo paraibano, com acidez elevadae baixo nível de fósforo disponível, o efeito de quantidades de fósforo sobre algumascaracterísticas dos componentes de produção (altura de plantas, área foliar, matéria seca,taxa de crescimento relativo, razão de área foliar, taxa de assimilação liquida, teores eabsorção de fósforo pela cultura, calibração de P na cultura e no solo e consumo de águapela cultura), da cultura do girassol, em condições controladas. Utilizou-se comotratamentos cinco quantidades de fósforo 0, 40, 80, 120 e 160 Kg ha-1 e dois solos (S1 =Latossolo da Chã de Jardim e S2 = Latossolo da Fazenda Poço da Cruz). O delineamentoexperimental adotado foi de blocos ao acaso, com os tratamentos arranjados em esquemafatorial: 5 x 2 (cinco dosagens de fósforo e dois solos), com três repetições, e o girassolpara avaliar o efeito dos tratamentos. Houve efeito (p  0,01) do fósforo e dos solos sobreos resultados de altura de plantas (AP), produção de matéria seca (MS), evapotranspiraçãoda cultura (ETc) e absorção de fósforo pela cultura. O fósforo isolado causou efeito sobreos resultados da área foliar (AF), taxa de crescimento relativo (TCR), razão de área foliar(RAF) e taxa de assimilação líquida (TAL). As doses de 140, 121, 147 e 120 Kg ha-1 deP2O5 proporcionaram os máximos resultados de AP, AF, MS e ETc respectivamente. Nos30 dias iniciais do ciclo da cultura a TCR aumentou com as doses de P2O5 aplicadas aosolo, alcançando o máximo da TCR com 167 Kg ha-1 de P2O5. A razão de área foliardecresceu com os níveis de fósforo aplicados ao solo. O nível critico de fósforo no solo foida ordem de 7,7 mg dm-3 de P e o nível critico nas folhas do girassol foi de 2,7 g Kg-1 de P.

  • WANESSA SOARES DE LIMA
  • AVALIAÇÃO DO USO DE BIOPOLÍMEROS NO TRATAMENTO SIMPLIFICADO DE ÁGUAS
  • Data: 29/08/2008
  • Hora: 14:00
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  • A água é um recurso natural abundante na terra, mas tem se tornado limitante para algumas comunidades e a qualidade do montante disponível encontra-se, na maioria dos casos, imprópria para o consumo in natura. Para torná-la potável é necessário enquadrar seus parâmetros físicos, químicos e microbiológicos com as normas e padrões vigentes. O presente trabalho objetivou avaliar a eficiência do uso dos biopolímeros sementes de moringa e taninos modificados quimicamente (Tanfloc SG) no tratamento simplificado de águas de comunidades rurais em um aparelho simulador, o Jar test com relação aos métodos convencionalmente utilizados pelas Estações de Tratamento de Água (ETAs) no tocante à alteração de parâmetros físicos, químicos e biológicos da água. Os resultados obtidos foram comparados com o sulfato de alumínio, o qual é utilizado comumente nas ETAs. Os tratamentos consistiram dos coagulantes a base de tanino de Acácia– Tanfloc SG; semente de moringa e um coagulante de referência (sulfato de alumínio). O experimento foi conduzido em três etapas: na primeira foram feitos ensaios de coagulação com tanino modificado quimicamente na sua forma comercial – Tanfloc SG nas dosagens 0, 1, 2, 3, 4, 5 mg L-1. Na segunda etapa usou-se a suspensão da semente de moringa nas concentrações de 0, 30, 50, 70, 90, 110 mg L-1, em seguida a amostra de água foi avaliada. Numa terceira etapa, a coagulação foi realizada utilizando o sulfato de alumínio nas concentrações 0, 15, 25, 35, 45, 55 mg L-1. Todos estes processos foram conduzidos no aparelho Jar Test, de seis jarros com capacidade de 1L. Durante o tempo de contato da solução (água e coagulante) todas as amostras de águas foram mantidas durante a coagulação (mistura rápida) em agitação empregando-se uma rotação de 150 rpm durante dois minutos iniciais; depois durante a floculação (mistura lenta) passou-se para uma rotação de 30 rpm durante um tempo de trinta minutos e um período de sedimentação de 60 minutos. Comparando os dados obtidos com os coagulantes estudados (sulfato de alumínio, Tanfloc e semente de moringa) verificou-se que as maiores dosagens empregadas dos coagulantes nem sempre proporcionam uma grande remoção da turbidez remanescente. Observando-se a significância dos tratamentos o tanino modificado (TQA) e a semente de moringa (STM) proporcionaram uma remoção de partículas em suspensão (turbidez) maior que o sulfato de alumínio (SFA). Com exceção do pH, turbidez, sólidos totais e fixos, o sulfato de alumínio (SFA) não promoveu alterações significativas sobre as demais características avaliadas. A aplicação de tanino modificado (TQA) promoveu alterações significativas nas seguintes características avaliadas: nitrogênio total, amônia, nitrito, pH, turbidez, sólidos totais e fixos. O uso de sementes de moringa (STM) não alterou as características: nitrogênio total, amônia, nitrito, OD, DBO, condutividade, sólidos totais, sólidos fixos e voláteis. Os biopolímeros (sementes de moringa (STM) e tanino modificado quimicamente (TQA)) foram eficientes no tratamento simplificado de águas.
  • WAGNER MÁXIMO DE OLIVEIRA
  • ANÁLISE COMPARATIVA DE ÍNDICES DE VEGETAÇÃO NA CAATINGA EM NEOSSOLO LITÓLICO NO ESTADO DA PARAÍBA
  • Data: 31/07/2008
  • Hora: 14:00
  • Mostrar Resumo
  • A pesquisa teve como objetivo avaliar o comportamento da resposta espectral da vegetação de Caatinga no semi-árido paraibano, quanto à variação sazonal, na exposição, na inclinação do terreno e no porte vegetal em NEOSSOLO LITÓLICO, utilizando-se diferentes índices vegetais Normalized Difference Vegetation Index (NDVI), Ratio Vegetation Index (RVI) e o Soil Ajusted Vegetation Index (SAVI), Enhanced Vegetation Index (EVI). Para isso foi utilizado o software SPRING e duas imagens digitais CCD/CBERS 2, referentes ao período seco (dezembro de 2003) e o período úmido (julho de 2004). Após a escolha das imagens, foi feita a conversão dos números digitais originais para reflectância real e a partir dessas imagens a produção das imagens-índice. Com base nessas últimas imagens foram extraídos os valores dos pixels de cada parcela para os diferentes tratamentos e feitas as análises estatísticas. Com relação aos resultados obtidos para a variação sazonal da caatinga, os diferentes índices espectrais empregados foram capazes de identificar diferença entre os dois períodos, com significância a 1% pelo teste de Tukey, sendo o período úmido a fase dos maiores valores dos pixels expressas nas imagens. Quanto à declividade apenas no período seco a imagem-índice EVI foi capaz de apresentar diferença significativa. Na exposição no período úmido o índice EVI possibilitou diferenciar as exposições norte e sul, e o SAVI apenas a exposição a sul, contudo no período úmido todos os índices identificaram que as exposições norte e oeste são diferentes de leste e sul. Quanto aos diferentes portes apenas no período seco os índices SAVI e EVI, foram capazes identificá-los. Diante os resultados apresentados pela aplicação dos diferentes índices de vegetação, ficou confirmado que os índices RVI e NDVI não apresentaram a mesma eficiência na identificação da sazonalidade, do porte da vegetação e da exposição do terreno para a vegetação de caatinga, quando comparados com os índices SAVI e EVI, uma vez que esses últimos apresentam o fator de ajuste do solo específico para este tipo de bioma.
  • ARIOSTO PAULO GUIMARAES
  • ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO ESPECTRAL DA VEGETAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO AÇUDE SOLEDADE, POR TÉCNICAS DE SENSORIAMENTO REMOTO
  • Data: 30/05/2008
  • Hora: 14:00
  • Mostrar Resumo
  • A bacia hidrográfica do Açude Soledade, com área de 319,09 Km2, localiza-se na microrregião do Curimataú Ocidental, entre os municípios de Soledade, Olivedos, Cubati e Barra de Santa Rosa. O principal manancial é o açude Soledade, e em segundo lugar o açude de Olivedos. A paisagem natural apresenta-se bastante degradada, com precipitação bem irregular, considerando a vegetação um forte parâmetro na qualidade ambiental, este trabalho teve como objetivo realizar um diagnóstico ambiental e fazer o mapeamento da cobertura e do uso da terra. Foram utilizadas nesta pesquisa duas imagens que correspondem aos períodos seco e úmido do satélite CBERS e técnicas de geoprocessamento utilizando-se do programa SPRING, bases para os trabalhos descritos de campo, onde foi coletado pontos de controle no GPS para observação. A partir das informações obtidas para os diferentes alvos terrestres, utilizou-se dos índices espectrais: NDVI, RVI e SAVI e das Bandas 3 e 4, para a qual se constatou que o confundimento dos alvos no período seco é bem menor do que o período úmido, e que o NDVI apresentou uma melhor condição de separação dos alvos, variando de 30 a 113, para áreas agrícolas e algaroba de várzea, respectivamente. Para a correlação do IBVL com os IVs, o NDVI obteve a melhor também a correlação R2 = 0, 6642, seguido pelo SAVI, RVI, Banda 3 e Banda 4. Porém a amplitude dos valores de RVI e Banda 4 são muito próximos dentro dos seus tratamentos com uma baixa variação.
  • MARIA VERONICA DE ANDRADE
  • DIAGNÓSTICO DA VULNERABILIDADE AMBIENTAL NA BACIA HIDROGRÁFICA DE CAMARÁ – PB, UTILIZANDO TÉCNICAS DE SENSORIAMENTO REMOTO E GEOPROCESSAMENTO
  • Orientador : IEDE DE BRITO CHAVES
  • Data: 30/05/2008
  • Hora: 08:00
  • Mostrar Resumo
  • Este trabalho teve por objetivo contribuir com a discussão de propostas de ações

    para gestão ambiental da bacia Camará, pois se pretendeu atualizar e melhorar o

    diagnóstico da vulnerabilidade ambiental das terras da bacia hidrográfica, realizado por

    Silva (2006). Assim, foram realizadas coleta e análises dos solos, elaboração de um mapa

    de declividade, atualização de mapa de cobertura e uso da terra, para maior precisão nos

    resultados. Foi utilizada nessa pesquisa uma imagem do satélite CBERS, referente a 2004 e

    técnicas de geoprocessamento utilizando-se o programa SPRING, bases para os trabalhos

    descritivos de campo, onde foram coletados os pontos de controle no GPS para

    observação. A partir das informações de solo, relevo, uso da terra e densidade

    demográfica, foi descritas as áreas susceptíveis a degradação ambiental. Os resultados

    obtidos na bacia hidrográfica permitiram mostrar que nas suas 19 unidades geoambientais

    determinadas por Silva (2006), a vulnerabilidade apresentou maior percentual com a classe

    média, que representou 48% da área, em relação às classes alta e muito alta, estas

    corresponderam a 18,6%, presentes nas áreas de relevo forte ondulado a montanhoso, ou

    seja, de alta declividade; a demais área composta pelas classes baixa e muito baixa

    representaram 34% de toda a extensão. Esse resultado se deve a grande heterogeneidade da

    bacia, compondo áreas bem distintas, e que possui os mais elevados índices de

    vulnerabilidade, decorrente principalmente pela declividade e densidade demográfica.

     

  • ANTONIO DE PÁDUA MOURA DA COSTA
  • Data: 30/04/2008
  • Hora: 00:00

  • MONTESQUIEU DA SILVA VIEIRA
  • Data: 30/04/2008
  • Hora: 00:00

  • ROBSON PONTES DE FREITAS ALBUQUERQUE
  • Data: 30/04/2008
  • Hora: 00:00

  • JOAO PAULO VIDAL DOS SANTOS
  • PRODUTIVIDADE DO MILHO PIPOCA E DO FEIJÃO CARIOQUINHA CONSORCIADOS SOB ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS
  • Data: 28/03/2008
  • Hora: 09:00
  • Mostrar Resumo
  • O consorciamento entre culturas visa aumentar a renda do pequeno agricultor, reduzir os riscos de perdas, aproveitar o máximo do espaço físico de suas propriedades e melhorar o retorno econômico, como também, desenvolver técnicas que possam melhorar o desenvolvimento e o rendimento das culturas. O experimento foi conduzido, na Estação Experimental da Emepa, situada no município de Alagoinha-PB, na microrregião de Guarabira, com o objetivo de avaliar através da consorciação milho pipoca (Zea mays everta) e feijão carioquinha (Phaseolus vulgaris L.) a produtividade dessas culturas sob o efeito de adubação orgânica e mineral em duas condições de arranjos espaciais. Os tratamentos utilizados foram representados por dois espaçamentos e pela ausência e presença de adubação orgânica com esterco de curral e adubação mineral com NPK. Os espaçamentos utilizados para a cultura do milho pipoca e feijão carioquinha foram: 1,00m x 0,20m e 1,50m x 0,50m x 0,20m, sendo uma planta por cova para o milho, ambos com densidade de plantio de 50.000 plantas por hectare e para o feijão duas plantas por cova, ambos com densidade de plantio de 100.000 plantas por hectare. Foram avaliadas durante o ciclo das culturas diversas características agronômicas, como: diâmetro de colmo, acompanhamento de altura de plantas e inserção de espigas, número de espiga por planta, stand final, peso de mil sementes, capacidade de expansão de grãos, peso de sabugo para o milho pipoca e palhada de feijão, número de vagens e rendimento de grãos no milho e feijão. Foi feito também análise fisiológica das sementes de milho pipoca, para avaliação da qualidade dos grãos. Não houve efeito dos espaçamentos sobre as variáveis estudas exceto para qualidade fisiológica das sementes, mostrando ser o espaçamento duplo e a adubação orgânica de efeito positivo sobre a qualidade das sementes. A adubação teve efeito significativo sobre a altura de planta, diâmetro de colmo, inserção de espiga, peso de mil grãos e capacidade de expansão no milho e palhada de feijão e rendimento de grãos.
  • JOPSON CARLOS BORGES DE MORAIS
  • RESPOSTA DO MARACUJAZEIRO AMARELO À FERTIRRIGAÇÃO COM POTÁSSIO
  • Data: 26/03/2008
  • Hora: 08:30
  • Mostrar Resumo
  •  

    O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito de doses de potássio aplicado via fertirrigação,
    sobre os teores de nutrientes na folha, no solo, na solução do solo e no desenvolvimento de
    plantas do maracujazeiro amarelo na região Semi-Arida do Piauí. O experimento foi
    realizado na área do Projeto Piloto de Fruticultura Irrigada da CODEVASF, no município
    de Santa Rosa do Piauí (06° 47´ 56´´S, 42° 17´17´´ W e altitude de 187 m). Utilizou-se o
    delineamento experimental de blocos ao acaso com cinco tratamentos e quatro repetições.
    Os tratamentos foram constituídos por cinco doses de K (0,00; 0,225; 0,450; 0,675; 0,900
    kg de K2O planta-1 ano-1). O sistema de irrigação utilizado foi localizado com gotejadores
    de vazão 4,0 L h-1, a injeção dos fertilizantes foi realizada por uma bomba injetora com
    vazão de 50 L h-1. As fontes de potássio e nitrogênio utilizado foram respectivamente
    cloreto de potássio e uréia. Os fertilizantes foram aplicados com uma freqüência de 7 dias.
    Avaliação do estado nutricional das plantas constou de analise de folhas, solução do solo e
    a de solo, nas profundidades de 0-20 cm e 20-40 cm. Quanto as folhas, constatou-se que
    em nenhum dos tratamentos foram obtidos teores que indicasse deficiência de K, Mg e Ca.
    As doses de potássio no solo proporcionaram efeito significativo sobre os teores de K na
    folha do maracujazeiro elevando o mesmo acima do nível ótimo. No solo os teores de
    fósforo, cálcio e sódio foram influenciados pelas doses de potássio e aumentaram de forma
    linear significativa os teores de potássio no solo. Os teores de potássio determinados na
    solução do solo reduziram e mantiveram quase estáveis a partir dos 130 dias após o
    transplantio. As doses de potássio influenciaram significativamente o número de ramos
    produtivos, mas não afetaram o diâmetro do caule, número e comprimento de entrenós.
    Palavras-chave: Passiflora edulis, composição mineral, parâmetros de crescimento

    O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito de doses de potássio aplicado via fertirrigação,sobre os teores de nutrientes na folha, no solo, na solução do solo e no desenvolvimento deplantas do maracujazeiro amarelo na região Semi-Arida do Piauí. O experimento foirealizado na área do Projeto Piloto de Fruticultura Irrigada da CODEVASF, no municípiode Santa Rosa do Piauí (06° 47´ 56´´S, 42° 17´17´´ W e altitude de 187 m). Utilizou-se odelineamento experimental de blocos ao acaso com cinco tratamentos e quatro repetições.Os tratamentos foram constituídos por cinco doses de K (0,00; 0,225; 0,450; 0,675; 0,900kg de K2O planta-1 ano-1). O sistema de irrigação utilizado foi localizado com gotejadoresde vazão 4,0 L h-1, a injeção dos fertilizantes foi realizada por uma bomba injetora comvazão de 50 L h-1. As fontes de potássio e nitrogênio utilizado foram respectivamentecloreto de potássio e uréia. Os fertilizantes foram aplicados com uma freqüência de 7 dias.Avaliação do estado nutricional das plantas constou de analise de folhas, solução do solo ea de solo, nas profundidades de 0-20 cm e 20-40 cm. Quanto as folhas, constatou-se queem nenhum dos tratamentos foram obtidos teores que indicasse deficiência de K, Mg e Ca.As doses de potássio no solo proporcionaram efeito significativo sobre os teores de K nafolha do maracujazeiro elevando o mesmo acima do nível ótimo. No solo os teores defósforo, cálcio e sódio foram influenciados pelas doses de potássio e aumentaram de formalinear significativa os teores de potássio no solo. Os teores de potássio determinados nasolução do solo reduziram e mantiveram quase estáveis a partir dos 130 dias após otransplantio. As doses de potássio influenciaram significativamente o número de ramosprodutivos, mas não afetaram o diâmetro do caule, número e comprimento de entrenós.

     

  • AILTON FRANCISCO DOS SANTOS
  • Data: 26/03/2008
  • Hora: 00:00

2007
Descrição
  • ALYSSON GOMES DE LIMA
  • CARACTERIZAÇÃO DE PASTAGENS DE Brachiaria sp. EM RELEVO MOVIMENTADO
  • Data: 30/11/2007
  • Hora: 13:30
  • Mostrar Resumo
  • A paisagem da bacia hidrográfica de Vaca Brava, na interfase entre as regiões de Brejo e Agreste, é dominada pela presença de pastagens no seu relevo forte mente ondulado, sendo a pecuária uma atividade amplamente disseminada na bacia. O presente trabalho teve por objetivo caracterizar pastagens de Brachiaria sp. selecionando para esse fim sete toposseqüências com declividades de aproximadamente 25% no terço médio e nelas distribuídas 14 gaiolas de exclus ão, sendo cinco no terço superior, cinco no terço médio e quatro no terço inferior. Nessas gaiolas foi medida a produção de forragem no período de 16 meses compreendidos entre 1/12/2005 a 31/03/2007. Após cada corte, realizado com base na altura do pasto fo ra das gaiolas (cerca de 5 a 10 cm), estas eram mudadas de local, dentro da mesma posição. Em cada amostra de pasto determinaram - se o peso seco e os teores de N, P, K, Ca e Mg enquanto a análise bromatológica foi realizada em uma amostra composta para o an o. Amostras de solo (0-10 cm) foram retiradas no início do período de estudo e analisadas quanto a granulometria e aos teores de C orgânico total (COT), P extraível por Mehlich-1, pH e bases trocáveis. A composição botânica, a contagem do número de plantas e as estimativas de cobertura vegetal foram avaliadas nas mesmas posições utilizando-se um gabarito de 1 m2, uma vez durante o período seco e outra durante o período chuvoso. Predominaram solos de textura franco-arenosa e franco-argilo-arenosa, com baixos teores de COT (11 a 22 g kg- 1) e muito deficientes em P (< 2,6 mg kg-1); o teor médio de K foi intermediário (56 mg kg-1) enquanto os de Ca e Mg apresentaram-se adequados (1,9 e 1,0 cmol c kg-1, respectivamente) e não foram observados efeitos do relevo nos atributos de solo. A produção total de forragem durante os 16 meses oscilou entre 2,1 a 6,5 t MS ha-1, sendo que as menores produtividades (< 4 t ha -1) se concentraram no terço médio das toposseqüências, as maiores (> 4 t ha -1) no terço inferior, enquanto o terço superior apresentou dois casos com produções acima de > 4 t ha -1 e três casos onde a produtividade era abaixo deste valor. Os teores de N e P na matéria seca (MS) do pasto acompanharam as deficiências do solo , apresentando baixos teores de N na ordem de 5 g kg-1 (3,1% de proteína bruta) e de P < 1 g kg-1; os teores de K e Ca ficaram numa viii faixa considerada intermediária para gramíneas forrageiras enquanto os de Mg ficaram ligeiramente acima. O teor médio de fibras foi ao redor de 74% que, associado a um teor de proteína bruta baixa e teor de lignina de aproximadamente 15%, caracteriza as pastagens estudadas como sendo de baixo valor forrageiro.
  • JAILMA DOS SANTOS DE MEDEIROS
  • Data: 29/08/2007
  • Hora: 00:00

  • JAILSON DO CARMO ALVES
  • Data: 13/08/2007
  • Hora: 00:00

  • JOAQUIM PATROCOLLO A. DA SILVEIRA
  • Data: 31/07/2007
  • Hora: 00:00

  • GILSON BATISTA DA SILVA
  • Data: 29/06/2007
  • Hora: 00:00

  • ADILSON ALVES COSTA
  • BALANÇO DE NUTRIENTES NO SISTEMA DE PRODUÇÃO FAMILIAR DE MANDIOCA (Manihot esculenta, Crantz) COM E SEM ADUBAÇÃO ORGÂNICA
  • Orientador : VANIA DA SILVA FRAGA
  • Data: 25/05/2007
  • Hora: 08:00
  • Mostrar Resumo
  • O Brasil é o segundo maior produtor de mandioca (Manihot esculenta, Crantz) no mundo. No agreste paraibano a cultura da mandioca é bastante explorada por pequenos agricultores. Porém, os solos desta região são deficientes em nutrientes, principalmente em P e N. Assim, para a obtenção de produções compensatórias se faz necessário à incorporação de adubos orgânicos. No entanto, as doses não se baseiam em análise de solos e a distribuição desse insumo é irregular no espaço e no tempo, quando utilizado, o que pode contribuir a baixa produção. Para caracterizar a distribuição do adubo e avaliar o efeito da adubação no sistema solo-planta foram amostradas 17 plantios de mandioca da mesorregião do Agreste Paraibano. Depois de realizadas entrevistas com os agricultores (as), foram, coletadas 10 amostras simples de solo na camada de 0-20 e três amostras simples nas camadas de  20-40 e 40-60 cm, em cada área; amostrada a folha diagnóstico; quantificada a produção de raiz e estimada a retirada total de nutrientes. O fósforo extraível por Mehlich-1 foi analisado nas amostras simples enquanto os demais nutrientes foram determinados em amostras compostas. Teores de N, P, K, Ca e Mg foram determinados também nas amostras de tecido vegetal. Os coeficientes de variação de P disponível nas áreas não adubadas foram menores que 50% enquanto que nas adubadas foram >50%. De forma geral os teores de C, N, K, Ca e Mg não diferiram entre as áreas adubadas e não adubadas em nenhuma das três camadas estudadas. Observou-se apenas um aumento médio (p<0,10) no P extraível nas áreas adubadas em relação às não adubadas, na camada de 0-20 cm, o que provavelmente explica as maiores (p<0,10) produtividades das áreas adubadas.  Somente os estoques de P e K foram maiores (p<0,10) nas áreas adubadas do que nas não adubadas, na camada de 0-20 cm, enquanto que nas camadas de 20-40 e 40-60 cm nenhum estoque variou por conta da adubação. Os teores de P, K e Ca nas folhas da mandioca aumentaram (p<0,10) devido à adubação. Mesmo com esses aumentos proporcionados pela adubação orgânica, os teores não foram considerados adequados. Os conteúdos estimados de nutrientes na biomassa total da mandioca obedeceram à ordem K>N>Ca>Mg>P independentemente da adubação. A extração de nutrientes das áreas não adubadas alcançou 24% do P e 59% do K extraíveis na camada de 0-20 cm, diminuindo para 9 e 18% quando se consideraram os estoques na camada de 0-60 cm. A diminuição nos estoques de N, Ca e Mg ficaram ao redor de 3% das quantidades presentes na camada de 0-20 cm.

     

     

  • DAISE RIBEIRO DE FARIAS
  • Data: 24/05/2007
  • Hora: 00:00

  • IANE ANDRADE DE OLIVEIRA
  • Data: 12/04/2007
  • Hora: 00:00

  • HEMMANNUELLA COSTA SANTOS
  • Data: 28/02/2007
  • Hora: 00:00

2006
Descrição
  • GASPARINO BATISTA DE SOUSA
  • Data: 17/11/2006
  • Hora: 00:00

  • SÂMARA RACHEL RIBEIRO DA SILVA TRAJANO
  • Data: 30/05/2006
  • Hora: 00:00

  • SEBASTIANA MAELY SARAIVA DAS CHAGAS SOUSA
  • Data: 27/04/2006
  • Hora: 00:00

  • ADRIANA ARAUJO DINIZ
  • Data: 26/04/2006
  • Hora: 00:00

  • GEORGE DO NASCIMENTO RIBEIRO
  • Data: 07/04/2006
  • Hora: 00:00

  • JOSELY DANTAS FERNANDES
  • ADSORÇÃO E MOBILIDADE DE CHUMBO EM SOLOS INFLUENCIADAS PELA ADIÇÃO DE COMPOSTO ORGÂNICO E CARBONATO DE CÁLCIO
  • Orientador : ADAILSON PEREIRA DE SOUZA
  • Data: 03/04/2006
  • Hora: 08:00
  • Mostrar Resumo
  • O elemento químico chumbo (Pb) pode ser adicionado ao solo através de rejeitos e resíduos sólidos oriundos de atividades domésticas e industriais, acarretando riscos à saúde humana. O objetivo deste trabalho foi avaliar a mobilidade do Pb sob a influência de composto orgânico (C.O) e carbonato de cálcio (CaCO3) em cinco classes de solos do Estado da Paraíba: Neossolo Flúvico (RU); Argissolo (P); Argissolo Vermelho (PV); Latossolo (L) e Neossolo Litólico (RL), como também estudar a adequação dos modelos de Langmuir e de Freundlich para descrever a adsorção de Pb em solos. No experimento da mobilidade, montou-se dois ensaios em um delineamento inteiramente casualizado com três repetições dispostos em um esquema fatorial (5x2x2)+5, formado pelas cinco classes de solos, fontes de chumbo, presença e ausência de C.O e CaCO3 e por cinco tratamentos adcionais, nos quais foram avaliados a influência da adição de C.O no primeiro ensaio e de CaCO3 no segundo ensaio na mobilidade de Pb no solo. Neste experimento utilizou-se colunas de PVC formadas por quatro anéis internamente parafinados que, após preenchidas com os solos e os corretivos composto orgânico (9 g) e CaCO3 (2,40 g) e, atingida a capacidade de campo, foram colocadas sobre recipientes para serem submetidos a simulação de uma precipitação de 50 mm, com posterior coleta do lixiviado. As fontes de chumbo, aplicadas na superfície da coluna antes da precipitação, foram uma escória proveniente de uma indústria de reciclagem de baterias e uma solução de acetato de chumbo, ambas contendo 558,683 mg kg-1. Ao final de 13 dias, as colunas foram desmontadas e determinaram-se os teores de Pb nas quatro profundidades. No lixiviado, determinou-se a concentração de Pb. As isotermas de adsorção foram preparadas com a solução de Pb(NO3)2 nas concentrações 5, 10, 20, 40, 80, e 160 mg L-1. A capacidade máxima de adsorção de Pb nos solos variou de 2,73 a 5,06 mg kg-1, obedecendo a seguinte ordem de adsorção: L>P>RU>N>RL. Independente da fonte e do corretivo, o Pb se acumulou nos primeiros 5 cm de profundidade, sendo que, com a solução padrão, houve um considerável aumento na mobilidade. A aplicação da matéria orgânica e do CaCO3 reduziu a mobilidade do Pb nas colunas. No lixiviado, as maiores concentrações de Pb foram observadas no Argissolo e Latossolo.
  • JOSELY DANTAS FERNANDES
  • ADSORÇÃO E MOBILIDADE DE CHUMBO EM SOLOS INFLUENCIADAS PELA ADIÇÃO DE COMPOSTO ORGÂNICO E CARBONATO DE CÁLCIO
  • Orientador : ADAILSON PEREIRA DE SOUZA
  • Data: 03/04/2006
  • Hora: 08:00
  • Mostrar Resumo
  • O elemento químico chumbo (Pb) pode ser adicionado ao solo através de rejeitos e resíduos sólidos oriundos de atividades domésticas e industriais, acarretando riscos à saúde humana. O objetivo deste trabalho foi avaliar a mobilidade do Pb sob a influência de composto orgânico (C.O) e carbonato de cálcio (CaCO3) em cinco classes de solos do Estado da Paraíba: Neossolo Flúvico (RU); Argissolo (P); Argissolo Vermelho (PV); Latossolo (L) e Neossolo Litólico (RL), como também estudar a adequação dos modelos de Langmuir e de Freundlich para descrever a adsorção de Pb em solos. No experimento da mobilidade, montou-se dois ensaios em um delineamento inteiramente casualizado com três repetições dispostos em um esquema fatorial (5x2x2)+5, formado pelas cinco classes de solos, fontes de chumbo, presença e ausência de C.O e CaCO3 e por cinco tratamentos adcionais, nos quais foram avaliados a influência da adição de C.O no primeiro ensaio e de CaCO3 no segundo ensaio na mobilidade de Pb no solo. Neste experimento utilizou-se colunas de PVC formadas por quatro anéis internamente parafinados que, após preenchidas com os solos e os corretivos composto orgânico (9 g) e CaCO3 (2,40 g) e, atingida a capacidade de campo, foram colocadas sobre recipientes para serem submetidos a simulação de uma precipitação de 50 mm, com posterior coleta do lixiviado. As fontes de chumbo, aplicadas na superfície da coluna antes da precipitação, foram uma escória proveniente de uma indústria de reciclagem de baterias e uma solução de acetato de chumbo, ambas contendo 558,683 mg kg-1. Ao final de 13 dias, as colunas foram desmontadas e determinaram-se os teores de Pb nas quatro profundidades. No lixiviado, determinou-se a concentração de Pb. As isotermas de adsorção foram preparadas com a solução de Pb(NO3)2 nas concentrações 5, 10, 20, 40, 80, e 160 mg L-1. A capacidade máxima de adsorção de Pb nos solos variou de 2,73 a 5,06 mg kg-1, obedecendo a seguinte ordem de adsorção: L>P>RU>N>RL. Independente da fonte e do corretivo, o Pb se acumulou nos primeiros 5 cm de profundidade, sendo que, com a solução padrão, houve um considerável aumento na mobilidade. A aplicação da matéria orgânica e do CaCO3 reduziu a mobilidade do Pb nas colunas. No lixiviado, as maiores concentrações de Pb foram observadas no Argissolo e Latossolo.
  • FRANCISCO DE ASSIS PEREIRA RAMOS
  • COMPORTAMENTO DA CANA-DE-AÇÚCAR, SP 79-1011, SUBMETIDA A DIFERENTES ÉPOCAS DE PLANTIO EM DUAS CONDIÇÕES EDAFOCLIMÁTICAS
  • Data: 31/03/2006
  • Hora: 08:00
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  • As epocas tradicionais para o plantio da cana-de-acucar (Saccharum officinarum), no Nordeste brasileiro, concentram-se entre os meses de junho a setembro, para a colheita de 12 a 14 meses. Entretanto, esta cultura vem ao longo dos anos tendo sua produtividade comprometida face a utilizacao de areas sem potencialidade para exploracao com a cultura e em outras situacoes por utilizacao de areas onde os efeitos climaticos sao marcantes, tanto pela baixa como pela ma distribuicao da precipitacao hidrica, causando danos irreversiveis. Desta forma faz-se necessario buscar alternativas que venham amenizar eventuais danos a cultura. Ensaios de avaliacoes de cultivares em diferentes ambientes, vem sendo uma pratica bastante utilizada pelos pesquisadores como forma de minimizar esta situacao. Assim, a pesquisa foi elaborada com a finalidade de avaliar o comportamento da cana-de-acucar, cultivar SP 79-1011 submetida a duas microrregioes da Paraiba (Guarabira e Brejo Paraibano), e quatro epocas de plantio: (Alagoinha-PB (15-02-04, 15-04-04,15-06-04, 15-08-04) e Areia-PB (15-03-04, 15-05-04, 15-07-04, 15-09-04), na ausencia e presenca de adubacao mineral. O delineamento utilizado foi o de bloco casualizado distribuido em esquema fatorial 2X4, com 3 repeticoes. A area experimental foi composta de tres blocos, sendo cada um composto de 8 parcelas de 5,0X6,0m, separadas entre si por 2,0m para evitar o sombreamento. A area experimental foi preparada com tracao mecanica e as adubacoes realizadas manualmente. Os parametros avaliados foram: numero medio de perfilhos aos seis meses e por ocasiao do corte, altura de plantas, diametro de colmo, teor de sacarose, fitomassa fresca e seca de colmos e de folhas e produtividade de colmo da cana-de-acucar. Os resultados obtidos foramsubmetidos a analise de variancia e as medias dos fatores comparadas pelo teste de Tukey ao nivel de p 0,05. Dos resultados obtidos foi observado melhor produtividade na primeira epoca de plantio para os dois locais e que a adubacao mineral (NPK), pouco influenciou nos parametros avaliados.
  • LINDHIANE COSTA DE FARIAS
  • DIAGNÓSTICO FÍSICO-CONSERVACIONISTA DAS TERRAS E A PERCEPÇÃO COMUNITÁRIA – BACIA HIDROGRÁFICA DA BARRAGEM VACA BRAVA – AREIA, PB
  • Orientador : IEDE DE BRITO CHAVES
  • Data: 30/03/2006
  • Hora: 14:00
  • Mostrar Resumo
  • A bacia hidrográfica Vaca Brava, com área de 1.404 ha, localiza-se na mesorregião do Agreste Paraibano, entre os Municípios de Areia e Remígio. Suas terras compreendem a bacia hidráulica da barragem Vaca Brava, o Parque Estadual Mata do Pau-Ferro, as propriedades Jardim e Olho D’Água pertencentes à UFPB e as das comunidades Jardim, Jenipapo e Gruta de Cobra. As áreas agrícolas públicas e privadas, juntas, ocupam uma área de 801 ha, contendo 143 estabelecimentos rurais onde residem 755 pessoas. O presente trabalho teve como objetivo complementar e integrar os diagnósticos físico-conservacionistas e sócio-econômico da Bacia Vaca Brava e avaliar a percepção dos agricultores das comunidades rurais em relação aos problemas ambientais. Foi utilizado o programa Spring para integração e confecção dos mapas temáticos de solo, declividade, uso atual, capacidade de uso, adequação de uso e degradação das terras, e realizadas entrevistas com os proprietários membros das comunidades. Segundo os resultados obtidos o solo predominante da área de estudo é o ARGISSOLO VERMELHO AMARELO Distrófico típico - PVAd, que está presente em 251,4 ha. A declividade média da área está na classe D (12 – 20%) que representa a predominância de um relevo ondulado. Pela avaliação da capacidade de uso das terras observou-se também que 41,3% das terras estão subutilizadas, o que sugere a possibilidade de expansão agrícola. Observou-se que em 259 ha (32,3%) da área de estudo, a erosão atual das terras apresenta um grau moderado, e em 54,1 ha (6,7%) severo e muito severo. Constatou-se ainda, que a percepção das pessoas das comunidades varia para os diferentes estratos de tamanho das propriedades. Quanto à produtividade dos solos a maioria dos estrevistados considera que suas terras são boas e produtivas, embora contraditoriamente reconheceram a necessidade da adubação e irrigação. Todos entrevistados percebem que as áreas com declives acentuados são mais erodidas e difíceis de trabalhar, mesmo assim observa-se que muitas dessas áreas continuam sendo utilizadas pelos pequenos agricultores com culturas de subsistência e/ou pastagem. Por fim, pode-se concluir que a comunidade, de uma forma geral, percebe a problemática, mas com um certo grau de conformismo, desengano e passividade.
  • CICERO DE SOUZA
  • BALANÇO HÍDRICO EM SOLO CULTIVADO COM MAMONA (Ricinus communis L.) NO BREJO PARAIBANO
  • Data: 17/03/2006
  • Hora: 08:00
  • Mostrar Resumo
  • BALANÇO HÍDRICO EM SOLO CULTIVADO COM MAMONA (Ricinus communis
    L.) NO BREJO PARAIBANO

    A implementação da mamoneira na região Nordeste no momento, ocorre devido

    às condições locais edafoclimáticas favoráveis ao seu cultivo e ao incentivo do governo

    federal visando à substituição do diesel comum pelo biodiesel, como também para fixação

    do homem no campo. Entretanto, para esta cultura, poucos estudos estão disponíveis sobre

    o seu consumo de água. A importância do conhecimento do balanço hídrico de uma cultura

    está no fato de se poder determinar a evapotranspiração da cultura através das entradas e

    saídas de água no solo e, por conseguinte, para a definição dos períodos mais prováveis de

    déficit hídrico para a cultura, o que possibilitará o manejo da cultura de forma mais

    adequada em relação à eficiência do uso de água. Neste sentido, a pesquisa teve como

    objetivo determinar os componentes do balanço hídrico na cultura da mamona, num

    LATOSSOLO AMARELO, em condições de sequeiro, na Fazenda Experimental Chã do

    Jardim, pertencente ao Centro de Ciências Agrárias da UFPB, no município de Areia-PB, a

    6° 58’ 12’’ S e 35° 41’ 15’’ O. Para a determinação do balanço hídrico foram instalados na

    área experimental três sítios tensio-neutrônicos, cada um contendo um tubo de acesso para

    a sonda de nêutrons, até a profundidade de 160 cm, e oito tensiômetros nas profundidades

    de 10, 20, 30, 40, 60, 80, 120 e 160 cm e um pluviográfo para medir a precipitação pluvial.

    Pelos resultados dos componentes do balanço hídrico, verificou-se que o valor médio da

    evapotranspiração da cultura foi de 2,31 mm dia-1. A evapotranspiração da cultura na fase

    de desenvolvimento vegetativo foi de 4,8 mm dia-1, na floração de 2,8 mm dia-1, no

    enchimento das bagas de 0,6 mm dia-1 e na maturidade fisiológica de 0,4 mm dia-1. Os

    valores médios do armazenamento de água no solo na fase de desenvolvimento vegetativo

    foram de 1,1 mm, na floração de -4,9 mm, no enchimento das bagas de -16,9 mm e na

    maturidade fisiológica de -8,7 mm. Verificou-se um período de estresse hídrico nas fases

    de floração, no enchimento das bagas e na maturidade fisiológica.

     

  • THIAGO JARDELINO DIAS
  • Data: 17/02/2006
  • Hora: 00:00

2005
Descrição
  • EGEIZA MOREIRA LEITE
  • Data: 29/04/2005
  • Hora: 00:00

  • FRANCISCO DAS CHAGAS DE LIMA GOMES
  • Data: 15/04/2005
  • Hora: 00:00

  • ELEIDE LEITE MAIA
  • Data: 29/03/2005
  • Hora: 00:00

  • JUSSARA SILVA DANTAS
  • Data: 29/03/2005
  • Hora: 00:00

  • KALLIANNA DANTAS ARAUJO
  • Data: 03/03/2005
  • Hora: 00:00

  • PABLO RODRIGUES ROSA
  • Data: 03/03/2005
  • Hora: 00:00

  • FARNESIO DE SOUSA CAVALCANTE
  • Data: 16/02/2005
  • Hora: 00:00

  • EVANDRO FRANKLIN DE MESQUITA
  • Data: 03/02/2005
  • Hora: 00:00

2004
Descrição
  • CICERO GOMES DOS SANTOS
  • Data: 16/06/2004
  • Hora: 00:00

  • MARIA ROSIMERE MIGUEL DA SILVA
  • VIABILIDADE DE USO DE VINHAÇA NA RECUPERAÇÃO DE UM SOLO SALINO SÓDICO
  • Orientador : FRANCISCO ASSIS DE OLIVEIRA
  • Data: 14/04/2004
  • Hora: 08:30
  • Mostrar Resumo
  • Com o objetivo de avaliar os efeitos da aplicação de vinhaça na recuperação de um solo com problemas de sódio trocável, foi conduzido um trabalho em ambiente telado do Departamento de Solos e Engenharia Rural do CCA/UFPB, no município de Areia-PB. Utilizou-se o material de um solo salino sódico proveniente do Setor 7 do perímetro irrigado São Gonçalo, próximo à cidade de Sousa-PB, coletado a 0-20 cm de profundidade e submetido às analises de salinidade, químicas e físicas. O delineamento utilizado foi o de blocos ao acaso, em esquema fatorial 5 x 5 correspondentes a cinco doses de vinhaça: (20, 40, 60, 80 e 100% do peso em volume e cinco períodos de incubação: 10, 20, 30, 40 e 50 dias), com três repetições. Utilizou-se como cultura teste o feijão (Vigna unguiculata). Durante o processo de lixiviação os tratamentos, promoveram de forma significativa (p < 0,01), redução nos valores de CE, Ca2+, K+, CO32-, HCO3-, Cl-, aumentos nos teores de SO42- e Na+, e não causaram efeito sobre o pH e Mg2+. No extrato de saturação, os tratamentos concorreram para reduzir os valores de pH (25,82%), CE (89,83%), Mg2+ (82,33%), K+ (73,68%), Na+ (94,49%), CO32- (99,46%), HCO3- (82,54%), RAS (95,05%) e proporcionou um incremento nos teores de Ca2+ na ordem de 0,006mmolc L-1 a cada unidade de vinhaça aplicada ao solo. No solo houve redução no pH (16,35%), nos teores trocáveis de Na2+  (99,28%), capacidade de troca catiônica (83,39%), na PST (98,5%), matéria orgânica (71,37%) e aumento significativo nos teores de Ca2+ em relação ao solo original. Com relação às características físicas, houve aumento para a variável macroporos, enquanto, argila dispersa e microporos decresceram. O estabelecimento da cultura foi observado a partir da dose de 60% de vinhaça. Pelos resultados a vinhaça exerceu efeito promissor sobre a recuperação de solo degradado por sódio trocável. Os tratamentos promoveram melhorias químicas e físicas avaliadas através da redução da CE, Na+, PST e da argila dispersa em água e através do aumento nos valores da maroporosidade do solo.

     

  • MANOEL ALEXANDRE DINIZ NETO
  • Data: 18/02/2004
  • Hora: 00:00

  • BELISIA LUCIA MOREIRA TOSCANO DINIZ
  • Data: 16/02/2004
  • Hora: 00:00

  • JORGE LUÍS DE GÓIS GONÇALVES
  • Data: 04/02/2004
  • Hora: 00:00

  • PATRICIA ALVES PEREIRA
  • Data: 23/01/2004
  • Hora: 00:00

2003
Descrição
  • SAULO ANTONIO ALVES DE LIMA
  • Data: 22/12/2003
  • Hora: 00:00

  • VALDEMIR RIBEIRO CAVALCANTE
  • Influência da amotoa, capina escalonada e adubação na produtividade de milho (Zea mays L.)
  • Data: 29/10/2003
  • Hora: 14:00
  • Mostrar Resumo
  • A cultura do milho apresenta elevado poder de competição com plantas daninhas por umidade, nutrientes e, ocasionalmente, por luz. Entretanto, pesquisas realizadas no Brasil mostram que a cultura pode sofrer perdas substanciais no rendimento de grãos, quando submetidas à concorrência por nutrientes, água e luz. Visando informações complementares sobre o período crítico de competição, a pesquisa objetiva averiguar a interferência da amontoa, limpas escalonadas e adubação sobre os fatores agronômicos da cultura do milho, investigando a eficiência do controle de ervas daninhas no tempo; do sacho e da adubação sobre produtividade da cultura do milho. Para tanto, a pesquisa foi conduzida durante dois anos (1998 e 1999), em condições de sequeiro, em Luvissolo Crômico Pálico Abrúptico, na Estação Experimental da Empresa Estadual de Pesquisa Agropecuária da paraíba (EMEPA-PB), município de Alagoinha (PB), onde foram testadas em parcelas experimentais, obedecendo o delineamento de blocos ao acaso, os tratamentos limpas escalonadas (Primeira, segunda, terceira e quarta semana após a emergência das plântulas de milho, com repetição do ciclo de capinas após a quarta semana), amontoa (ausência e presença da amontoa do solo e resíduos culturais na fileira do milho, por ocasião das capinas ou limpas manuais) e adubação (adubado e não adubado com NPK, na fórmula 90-80-45 kg ha-1 ) na produtividade do milho, cultivar CMS-33. Dos resultados, observou-se nos dois anos analisados, a adubação proporcionou aumento nos parâmetros analisados (diâmetro do colmo, altura de plantas, altura de inserção de espiga, número de grãos por espiga e produtividade de grãos), enquanto que a amontoa apresentou diferença significativa apenas para diâmetro de colmo do milho e que as limpas escalonadas apesar de ter contribuído em todos os parâmetros avaliados para a sua redução, à medida em que se distanciava da época do plantio, não apresentou efeito significativo.
  • JOSÉ CARLOS AGUIAR DA SILVA
  • Data: 23/10/2003
  • Hora: 00:00

  • SAULO CABRAL GONDIM
  • Data: 30/09/2003
  • Hora: 00:00

  • FERNANDO LUIZ FIGUEIREDO
  • Data: 13/06/2003
  • Hora: 00:00

  • Valmir de Lima
  • Avaliação das terras da sub-bacia hidrográfica do Riacho do Cunha nos municípios de Areia e Remígio, Estado da Paraíba
  • Data: 12/03/2003
  • Hora: 09:00
  • Mostrar Resumo
  • -
  • HERMANO OLIVEIRA ROLIM
  • Data: 28/02/2003
  • Hora: 00:00

1984
Descrição
  • ERNESTO FEIO BOULHOSA
  • Efeito de sistemas de cultivo sobre propriedades físicas de um latossolo amarelo textura média
  • Data: 14/02/1984
  • Hora: 09:00
  • Mostrar Resumo
  • Efeito de sistemas de cultivo sobre propriedades fisicas de um latossolo amarelo textura media
1979
Descrição
  • JOSÉ PERAZZO NETO
  • EFEITO DA COBERTURA VEGETAL NAS PROPRIEDADES FÍSICAS DE UM SOLO PODSÓLICO DE AREIA-PB
  • Data: 19/10/1979
  • Hora: 14:00
  • Mostrar Resumo
  • -
1900
Descrição
  • ADRIANA DE FÁTIMA MEIRA VITAL
  • Data: 01/01/1900
  • Hora: 00:00

  • ALBANITA PEIXOTO PAES SILVA
  • Data: 01/01/1900
  • Hora: 00:00

  • ANIELSON DOS SANTOS SOUZA
  • Data: 01/01/1900
  • Hora: 00:00

  • ANTONIO SOUSA SILVA
  • Data: 01/01/1900
  • Hora: 00:00

  • AUREA LUCINA MONTEIRO
  • Data: 01/01/1900
  • Hora: 00:00

  • ENIO FREITAS MENESES
  • Data: 01/01/1900
  • Hora: 00:00

  • FRANCISCO DE ASSIS P LEONARDO
  • Data: 01/01/1900
  • Hora: 00:00

  • FRANCISCO DE SOUSA LIMA
  • Data: 01/01/1900
  • Hora: 00:00

  • JOSÉ FRANCIOMAR VELOSO JUNIOR
  • Data: 01/01/1900
  • Hora: 00:00

  • JOSE SOARES DE LACERDA
  • Data: 01/01/1900
  • Hora: 00:00

  • KLEBER SATURNINO DE SOUSA
  • Data: 01/01/1900
  • Hora: 00:00

  • MARIA DE FÁTIMA GUEDES DOS SANTOS
  • Data: 01/01/1900
  • Hora: 00:00

  • MARIA DO SOCORRO CONCEICAO DE FREITAS
  • Data: 01/01/1900
  • Hora: 00:00

  • PATRICIA CARNEIRO SOUTO
  • Data: 01/01/1900
  • Hora: 00:00

  • PETRONIO DONATO DOS SANTOS
  • Data: 01/01/1900
  • Hora: 00:00

  • RAFFAEL ALVES ROCHA DA SILVA
  • Data: 01/01/1900
  • Hora: 00:00

  • SIMONE MIRTES ARAUJO DUARTE
  • Data: 01/01/1900
  • Hora: 00:00

  • UBALDO ARAUJO TOMPSON JUNIOR
  • Data: 01/01/1900
  • Hora: 00:00

  • VALDEMIR FERREIRA DA SILVA
  • Data: 01/01/1900
  • Hora: 00:00