UFPB › SIGAA - Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas João Pessoa, 08 de Novembro de 2024
Apresentação do programa da disciplina e debate (13/08/2021 - 13/08/2021)
   Ementa y programa da disciplina   
ENMENTA PROGRAMA PPGL 2021.2 Aproximação ao Imaginário Medieval através de uma visão diferenciada da prosa histórica ibérica.
  Desfazendo os mitos sobre a Idade Media - Guia de leitura   
Cuestões Desfazendo os mitos sobre a Idade Media.docx
  Visão da Idade Media na literatura e na historia.   
Visoes da Idade Media na literatura.docx
  Diconario Idade Media Intro Franklin Oliveira   
APRESENTAÇÃO À EDIÇÃO BRASILEIRA: BREVE PANORAMA MEDIEVAL FRANKLIN DE OLIVEIRA A grande maioria dos brasileiros continua prisioneira do preconceito forjado pelos historiadores liberais do século XIX, que definiam a Idade Média como um “período de trevas”. É preciso soterrar, de vez, equívoco tão grosseiro. O Medievo não significa somente a fundação da Europa em suas bases cristã e romana. No bojo da Idade Média gerou-se o mundo moderno. Lá, com Ockham, Oresme e outros, surgiram os fundamentos da ciência contemporânea, como tão claramente comprovou Pierre Duhem. Ao chamarem de obscurantista a Idade Média, os historiadores liberais a ela opuseram o grande clarão do Renascimento.
  

DOCUMENTÁRIO: IDADE MÉDIA [A IDADE DAS TREVAS]





A "idade das trevas" é uma periodização histórica que enfatiza as deteriorações demográfica, cultural e econômica que ocorreram na Europa consequentes do declínio do Império Romano do Ocidente.

  
  

Uma outra Idade Média (Sobre Obscurantismo, Pensamento Crítico e Neomedievalismo)





Uma outra Idade Média (Sobre Obscurantismo, Pensamento Crítico e Neomedievalismo) Nos dias de hoje, ideologias da barbárie buscam reativar um medievalismo edulcorado, remixado por um pobre imaginário dominado por fanatismo religioso, reducionismos absurdos, ignorância pura, má-fé e projeções imaginárias enganosas, advindas de séries de TV, filmes ruins e jogos de videogame. Contra esse novo medievalismo obscurantista e irracionalista, é necessário contrapor visões críticas, revisões e recuperações complexas da História, estética e metafísica medieval, postuladas por nomes como Novalis, William Morris e Pier Paolo Pasolini.

  
O imaginário medieval e os mitos da Idade Media (1) Franklin Oliveira \ Regine Pernoud (20/08/2021 - 20/08/2021)
  POR OUTRO IMAGINÁRIO MEDIEVAL: NOS BASTIDORES DA LITERATURA (UM OLHAR DESDE O NOVO MEDIEVALISMO)   
: Tratar a Idade Média apresenta um dilema: qual é o referencial que devemos adotar na hora de tentar nos aproximar deste período da nossa história? Desde a sua presumida finalização, o medievo foi objeto de muitas críticas, principalmente desfavoráveis. Apreciações, na maioria das vezes, com o amparo de grandes intelectuais de cada época. Para os humanistas, o período nada produz de relevante; para os ilustrados do século XVIII, o medievo pouco ou nada tinha a aportar. A esperança que abrigava o resgate das tradições parecia que propiciariam, no romantismo, um ambiente adequado para amenizar o ataque contra o medievo. Porém, para a maioria dos intelectuais, a idealização do período desviou o foco e criou uma fantasia de cavaleiros, torneios e alta dose de cortesia. O século XX, com o seu revisionismo, ajudou muito na hora de repensar esta desvirtuação histórica e se tentou redimir, ou, pelo menos, conciliar, a narração dos fatos históricos através da visão mais nítida que nos proporciona o estudo do cotidiano, das mentalidades na configuração do imaginário medieval. Competirá ao século atual pensar, através de linhas teóricas como o Novo Medievalismo e sua proposta multidisciplinar, os conhecimentos sobre o medievo. Um novo século para um novo imaginário medieval. Este trabalho pretende dar a sua contribuição e, para isso, trataremos quatro aspectos que nos permitiram enxergar um possível novo imaginário revelado nas entrelinhas da história e da criação literária: a utopia, o amor cortês, a imagem da mulher e o ideal cavalheiresco
  

O Mito da Idade Média, de Régine Pernoud





Comentário sobre o livro "O Mito da Idade Média" de Régine Pernoud.

  
  Regine Pernoud Idade Média   
Regine Texto Cap 1.pdf
O imaginário medieval e os mitos da Idade Media (2) Regine Pernoud Hilario ranco Jr (27/08/2021 - 27/08/2021)

Na aula serão debatidos os seguintes textos:

O mito da Idade Media. Capítulo 2: Desajeitados e inábeis

A Idade Media: o nascimento de Ocidente. Capítulo 9: O significado da Idade Media

Os dois textos estao no Sigaa junto com uma guia de leitura

  

Translatio Entrevista - Hilário Franco Jr. (USP)





Nosso convidado na série de entrevistas realizadas pelo grupo Translatio Studii é o professor doutor Hilário Franco Júnior. Docente aposentado da Universidade de São Paulo (USP) e um dos fundadores da Associação Brasileira de Estudos Medievais (ABREM) em 1996. No ano de 1999 se aposentou da USP e alguns anos depois passou a atuar como pesquisador visitante na École des Hautes Études en Sciences Sociales (EHESS). O professor Hilário Franco Júnior segue se dedicando até hoje ao estudo do período medieval e foi um dos pioneiros campo no Brasil, oferecendo contribuições indispensáveis para sua formação e afirmação em nosso país. Publicou dezenas de artigos e livros em História Medieval, entre eles o incontornável manual "A Idade Média: O Nascimento do Ocidente" lançado originalmente em 1986 (com uma edição revisada e ampliada em 2001) e até o presente uma referência para milhares de estudantes de História por todo o Brasil. Entrevista realizada por Eduardo Daflon e Thiago Magela.

  
Hilário Franco Cap. 9 e Elisangela Coelho (03/09/2021 - 03/09/2021)

No quarto encontro debatiremos o cap.9 de Hilárico ranco sobre os alsos mitossobre a  Idade Media e a função da literatura na Idade Media tardia com o texto de Elisangela Coelho

  

La literatura medieval Função e modos de transmissão





  
Por trás da literatura cavalheiresca e cortesã (10/09/2021 - 10/09/2021)
  Ideal cavalheiresco e imaginário medieval   
IDEAL CABALLERESCO E IMAGINARIO MEDIEVAL.docx
  LOS TRES EJES DE COMPORTAMIENTO DEL CABALLERO LITERARIO MEDIEVAL: HACIA UN MODELO GENÉRICO   
La configuración del personaje protagonista de la ficción caballeresca, el caballero, está basada en un modelo genérico que delimita, administra y organiza las características que lo hacen reconocible para el público asiduo. Este modelo, a su vez, se estructura a partir de tres aspectos indisolubles a la cultura feudal y cortés de la Edad Medial: la función bélica, el amor y la cortesía, y la religión. En este artículo se analizan estos tres ejes que determinan las características del modelo de caballero y cuya distribución marca la individualización de las realizaciones textuales. PALABRAS CLAVE: caballero, ejes de comportamiento, función bélica, amor y cortesía, religión
  Los Ideales del caballero: el arquetipo   
Breve texto de apoio escrito e visual
  

O significado do ideal cavaleiresco na guerra e na política [O Outono da Idade Média]





O Outono da Idade Média

Grande clássico da historiografia ocidental, publicado em 1919, este livro é a obra-prima de Johan Huizinga (1872-1945), tendo sido lançado em mais de vinte línguas. Pela primeira vez traduzido para o português a partir do original holandês, esta edição é resultado de pesquisas que reestabeleceram o texto original, em 1997.
Raras vezes um período histórico foi apresentado de maneira tão viva e colorida. Aqui, a Idade Média é vista na plenitude de seus contrastes, distante do lugar-comum segundo o qual ela não passaria de uma transição, longa e letárgica, entre o brilho da Antiguidade e do Renascimento.
O autor mostra as formas de vida e de pensamento medievais, tal como se expressaram na cultura, na arte, na religião e no pensamento, e também nos modos de expressão da felicidade, do sofrimento, do amor e do medo da morte no dia a dia das pessoas. Huizinga utilizou métodos e fontes históricas pouco usuais em sua época. Combinando a crença no poder revelador da obra de arte e um olhar muito semelhante ao de um antropólogo, ele se tornou um pioneiro do que mais tarde se denominou história das mentalidades.

  
  

La Edad media - Amor cortés, caballeros y torneos





Amor cortés, caballeros y torneos

La sociedad medieval es fragmentada y violenta, está dominada por la figura del caballero, el cual dedica gran parte de su tiempo al entrenamiento militar y a la guerra. Se trata también de una figura simbólica, un punto de referencia ético para toda la sociedad. Junto a esta figura, que encarna la fortaleza, el valor y la lealtad masculina, se desarrolla otra, la de la mujer sublime, noble y etérea, casi inalcanzable, objeto de veneración. Es la figura de una mujer pura, por la que el caballero está dispuesto a enfrentarse a todo tipo de peligros y desafíos. Junto a este ideal caballeresco, Europa desarrolla su propia idea de caballería religiosa, organizada en órdenes militares, cuyos miembros son, al mismo tiempo, soldados y hombres de fe. Una de sus misiones es la conquista y defensa de los lugares sagrados del Cristianismo.

  
O imaginário Medieval: A mullher medieval \ O amor cortés (24/09/2021 - 24/09/2021)
  O Amor Cortés Suas origens e Significados José Asunção D, Barros   
O AMOR CORTÊS – SUAS ORIGENS E SIGNIFICADOS.pdf
  

How influential were medieval women?





It is assumed that medieval women played no part in political and social decision making but is this really the case? Dr Gemmill explains that, despite the barriers placed in front of them, medieval women were a lot more influential than you would think.

  
  Mulheres medievais Cap.1 E. Power   
Mujer Medieval Capítulo 1 E. Power.pdf
  Cortesia e imaginario medieval   
Principais elementos constitutivos do Amor Cortês. Os personagens fundamentais estão todos ali: o Amador devotado, a Dama idealizada e socialmente inatingível, o marido ciumento, e até mesmo os losengiers que denunciam a paixão clandestina. Da mesma forma, aparecem intrincados neste romance trágico alguns dos tradicionais paradoxos do Amor Cortês: a relação íntima entre Amor e Morte, o imbricamento entre Nobreza e Sofrimento, bem como o confronto entre o Casamento socialmente condicionado e o Verdadeiro amor, levado até as suas últimas conseqüências trágicas – eis aqui os ingredientes de uma história amorosa que realiza o amor extremo e que o concretiza na metáfora da mulher que sem o saber devora o coração do trovador, ao qual vai depois se juntar no abraço de?nitivo da própria Morte.
O imaginário Medieval: A mullher medieval \ O amor cortés (01/10/2021 - 01/10/2021)
A Utopia e a sua imagem no imaginário medieval (08/10/2021 - 08/10/2021)
  Hilário Franco Jr. Resenha literária   
Resenha Hilário Franco Jr. Utopias.html
  Hilário Franco As utopias medievais Introdução   
Hilário Franco As Utópias medievais Introdução.pdf
  Utopia e imaginário Medieval   
UTOPIA LITERARIA E IMAGINARIO MEDIEVAL.docx
  

"Um par descuidado pela medievalística: utopia e heresia" - Hilário Franco Júnior





"Um par descuidado pela medievalística: utopia e heresia", palestra do Prof. Hilário Franco Júnior no Instituto de Estudos Medievais da Universidade NOVA de Lisboa (2018).

  
O Historiar Medieval: o lugar das crónicas (22/10/2021 - 22/10/2021)

Debate sobre o historiar e o papel do cronista medieval a partir da leitura do texto:

SOBRE O “HISTORIAR” MEDIEVAL: O LUGAR DAS CRÔNICAS E DOS CRONISTAS NA ESCRITA DA HISTÓRIA

de Odir Fontourai

O Novo Medievalismo (22/10/2021 - 22/10/2021)
  Jaume Aurell O Novo Medievalismo e a interpretação dos textos históricos   
Desde os anos 70, novas tendências se fizeram presentes na historiografia, classificadas genericamente sob o conceito poliédrico de “pós-modernismo”. Este artigo pretende explorar a influência destas novas metodologias no medievalismo e, especificamente, na interpretação dos textos históricos medievais. Na primeira parte, são apresentados os postulados teóricos do chamado Novo Medievalismo. Na segunda, são analisados os resultados de sua aplicação na análise da historiografia medieval, através de alguns exemplos destacados das crônicas e genealogias francesas, castelhanas e catalãs: o texto histórico considerado como artefato literário; a lógica social do texto histórico; a função das genealogias; as relações entre o passado, o presente e o futuro e a influência do presentismo; a conexão entre as transformações literárias e as mudanças sociais; o sentido da prosificação e vernaculização das crônicas e, finalmente, a função política da historiografia
  

La historiografía medieval y la postmoderna





Conferencia de Jaume Aurell, catedrático de Historia Medieval en la Universidad de Navarra. En la charla se detallan los puntos convergentes entre historiografía medieval y moderna y se plantean algunas hipótesis e interpretaciones surgidas de esta comparación. Jaume Aurell es director del Instituto de Empresa y Humanismo e investigador del grupo Religión y sociedad civil en el Instituto Cultura y Sociedad. Ha sido investigador visitante en la Universidad de Berkeley y UCLA, miembro del consejo editorial de Rethinking History y embajador de la International Network for Theory of History en España. Sus trabajos giran en torno a la reflexión y el estudio de la memoria y la historia, la autobiografía, la recepción de los aportes de Hayden White y los efectos del giro lingüístico en la historiografía.

  
Novo Medievalismo (2) (29/10/2021 - 29/10/2021)
  DESCONSTRUINDO A HISTÓRIA: HAYDEN WHITE E A ESCRITA DA NARRATIVA   
esumo: dentre as principais formas de abordagens do conhecimento histórico, o desconstrucionismo enfatiza a relação entre a forma e o conteúdo da narrativa histórica. Nesse sentido, pretende-se discutir o método desconstrucionista de Hayden White, segundo o qual o passado só existe na forma como ele é escrito pelos historiadores sendo a história, portanto, uma criação literária
  

Do passado histórico ao passado prático





O vídeo fala sobre o conceito de "passado prático" a partir, principalmente, de sua formulação pelo historiador norte americano Hayden White, que o entendia como um projeto, além de teórico, ético e político.

  
Seminario de Estudos Medievais. (05/11/2021 - 05/11/2021)
  HAYDEN WHITE: O TEXTO HISTÓRICO COMO ARTEFATO LITERÁRIO   
O trabalho de Hayden White tem o mérito de ter revitalizado a filosofia da história. Sua rejeição à distinção entre relatos históricos e ficcionais – baseado nos critérios segundo os quais reconta, respectivamente, eventos reais ou imaginários – desencadeou um debate acalorado entre alguns historiadores que continua até hoje. O fio comum que percorre suas sucessivas publicações é nos lembrar que nosso vínculo com o passado é emocional, de modo que a dimensão poética (no sentido literário) da escrita histórica aparece como um determinante. Os conflitos de avaliação não podem ser dissipados recorrendo exclusivamente a evidências; sempre será conformidade ou discordância com nossos interesses, compromissos e medos que nos farão apaixonar, por assim dizer, com uma ou outra história em conflito.
  O LETRAMENTO ACADÉMICO E O ENFRENTAMENTO DE SITUAÇÕES DE DIFICULDADE COM A ESCRITA DE UMA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO   
Os estudos do letramento têm demonstrado um campo abrangente nos últimos anos, promovendo reflexões sobre o processo de leitura e escrita em diversos contextos, constatando que essas práticas incidem tanto no indivíduo que aprende a usá-las quanto na sociedade. O letramento acadêmico, contextualizado na universidade, caracteriza-se como um viés de produção e sistematização do conhecimento: o letramento acadêmico que é caracterizado por necessitar de formas distintas para a escolarização, que brotam das práticas sociais em comunidades mais escolarizadas, como na universidade.
  Alquimia da escrita acadêmica : o mestrado como cenário para a iniciação de pesquisadores   
Este texto apresenta considerações sobre o desafio de produzir textos científicos no âmbito de Programas de Pós-Graduação. Para tanto parte das experiências cotidianas de um curso de mestrado e de reflexões de alguns pós-graduandos acerca de seu percurso de formação no âmbito do stricto sensu, concretizado por meio da escrita de memoriais. Assim, o processo de orientação, a constituição do sujeito pesquisador e a escrita acadêmica são discutidos em seus vários aspectos, em diálogo com algumas narrativas dos depoentes e de alguns autores que escrevem sobre o tema. Nessa trama, fica claro a importância da relação orientador e mestrando, e o desafio que é desenvolver a autoria, nos sujeitos mestrandos, no sentido deles se tornarem capazes de elaborar textos científicos, tanto para a dissertação, quanto para além dessa. Em relação a isso, as autoras refletem sobre uma iniciativa dos docentes do Programa na publicização dos resultados de investigação, na forma de uma coletânea de livros, com o nome Educatio, como uma maneira de incentivar a autoria e de compartilhar os resultados das pesquisas realizadas com a comunidade científica e educacional. Finalizando, o texto apresenta comentários sobre a metáfora sugerida pelo seu título, da alquimia, para falar da transformação de professores-orientadores e de profissionais de diferentes áreas que vão sendo modificados e se modificam ao longo do tempo que convivem no contexto do Programa.
Aula de Encerramento: "Medievalismo e historiografía: los grandes debates". (12/11/2021 - 12/11/2021)
  Comprender el pasado Coletanea de textos sobre o Nuevo Medievalismo   
Aurell, Jaume, Catalina B., Peter Burke, Felipe S. -Comprender el pasado.pdf
Apresentação do esboço dos trabalhos finais dos alunos (19/11/2021 - 19/11/2021)

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